quinta-feira, 26 de abril de 2018

Crítica do filme: Tudo que quero

Por Graça Paes, RJ (Agência Zapp News) 

     

O filme Tudo que quero tem a direção do veterano polonês Bem Lewin e roteiro adaptado de uma peça teatral por Michael Golamco. É um drama que fala de autismo entremeado a mitologia de Star Trek. O filme fala de amor, amizade, respeito ao próximo, família, preconceito, e de que tudo é possível a àquele que acredita em si mesmo.  A Agência Zapp News já conferiu e deu nota 10. 

O longa entra em cartaz nos cinemas em 26 de abril. 

     

O filme conta a história da jovem autista Wendy (Dakota Fanning),  que apesar de ter uma irmã e uma sobrinha, vive num lar para pessoas especiais. No local, ela exerce funções básicas e rotineiras que lhe permitem uma melhor convivência social. Independente, Wendy trabalha em uma lanchonete e nos momentos de lazer, escreve e assiste o seriado Star Trek, uma obra de ficção científica.  

    

Com o passar dos anos, o trabalho e o ritmo do local onde vive, Wendy começa a almejar a possibilidade de morar sozinha. Como parte deste processo de independência, resolve se inscrever num concurso de roteiros para um episódio da série “Star Trek”, que ela ama. Ela faz isso de forma exemplar, sem deixar de fora nenhum detalhe. Mas, é complicado fazer com que as pessoas que a cercam acreditem em seu potencial. E, quando ela percebe que pode perder o prazo para entregar o roteiro, ela decide ir por conta própria até os estúdios da Paramount, em Los Angeles, entregar seu trabalho impresso. E, para esta aventura, ela conta com o pequeno cão, Petter. A partir daí, só você indo ao cinema para saber se Wendy consegue entregar o roteiro e participar do concurso. E, em quais aventuras ela irá se envolver.

    

 A Agência Zapp News já conferiu o filme Tudo que quero. Estreia dia 26 de abril.       

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