quinta-feira, 5 de abril de 2018

Crítica do filme: "Com amor, Simon"

Por Graça Paes (Agência Zapp News)

   

Um bom filme. Com boa fotografia, boa direção de Greg Berlanti, um roteiro bem amarradinho, bons atores em cena e montagem e trilha sonora que se completam. Um filme, fofo!!! Traduzindo para uma linguagem popular.    “Com amor, Simon” tem uma pegada leve e dinâmica com cara da Sessão da Tarde, associando aos filmes escolhidos pela Rede Globo de Televisão para serem exibidos na televisão aberta no horário vespertino.   A classificação etária é de 12 anos e é um longa que merece ser assistido em família, que merece ser exibido nas escolas, e atingir uma parcela bem grande da sociedade. Merece a atenção por falar sobre aceitação, amor e amizade, em uma idade jovem, e que certamente farão muitos jovens se identificarem. 

       

O longa é baseado no livro “Simon vs a agenda Homo Sapiens” e retrata o dia-a-dia do jovem Simon Spier (Nick Robinson), que tem apenas 16 anos, e que ainda não contou para a sua família e nem para os amigos que é gay. 

     

Mas, um fato novo entra em sua rotina, e ao se relacionar com um colega anônimo pela internet, ele compartilha confidências e a partir daí tudo muda. 

     

O longa tem os veteranos Josh Duhamel e Jennifer Garner e mais Nick Robinson, Katherine Langford, Talitha Eliana Bateman, Miles Heizer, Tony Hale, Alexandra Shipp, entre outros em cena. 

    

  “Com Amor, Simon” chega aos cinemas dia 5 de abril.    


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