terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Crítica do filme: ‘’GEMINI: O PLANETA SOMBRIO’’

Por Graça Paes, RJ


O longa ‘’GEMINI: O PLANETA SOMBRIO’’ de Serik Beiseuov e Vyacheslav Lisnevskiy com roteiro de Dmitry Zhigalov e Natalya Lebedeva estreia em 2023 nos cinemas brasileiros.


É um thriller de ficção-científica sobre uma missão espacial peculiar, a de tornar habitável um planeta distante. Já que após séculos destruindo os recursos do Planeta Terra, a humanidade passa a enfrentar a sombria realidade de que sua última chance de sobrevivência pode exigir a criação de um lar totalmente novo, no espaço sideral. 

Para encontrar este novo planeta, uma expedição internacional é rapidamente formada,  mas os planos não saem conforme o planejado, e a tripulação, em um local totalmente desconhecido e distante, fica repentinamente sem energia, e com um inimigo prestes a atacar. O ser desconhecido fica esperando pelos incautos exploradores humanos para invadir a nave. 


O filme nos leva a várias reflexões, entre elas, os cuidados que temos que ter com a vida no Planeta Terra, o quanto são importantes os investimentos em pesquisas científicas, a difícil tarefa de se colocar entre a família e o trabalho, entre outras questões.  

Em 2h34 de duração, o filme russo, realmente surpreender em algumas cenas. 


Vale destacar que o longa tem um bom elenco e que a produção tem um bom roteiro e uma fotografia espetacular. 



Para você que é fissurado em ficção científica e inovações tecnológicas, certamente, vale a pena assistir. E, opte por salas como Imax, 4DX,  e outras com tecnologia de ponta para ter uma experiência sensorial magnifica. 


O longa, que iria estear em 05/01, teve a estreia adiada para 2 de fevereiro de 2023 nos cinemas brasileiros. 


Assista o trailer:


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9. 





quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Conheça os premiados no RIO FANTASTIK FESTIVAL 2022

Por Graça Paes, RJ




De 29 de novembro a 7 de dezembro, o Estação Net Botafogo e Estação Net Rio foram os cenários escolhidos para exibição dos filmes da maratona horrorífica carioca que marcou a 7ª edição do Rio Fantastik. O evento tem o cinema brasileiro como foco principal e a curadoria de Mario Abbade e Carlos Primati.


Na tarde de 7 de dezembro, no Estação net Botafogo, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, foram anunciados os vencedores dos juris oficial, crítico e popular.  E todos conheceram os premiados com o Troféu Cramulhão.




Premiados no Rio Fantastik Festival 2022


Eleitos pelo Júri oficial formado pelo cineasta Cavi Borges, a escritora e roteirista Cecília Gianetti e a quadrinista, artista plástica e roteirista Renata Richard.


- Melhor Longa-Metragem: “Ivan”, de Dani Manzini;


- Melhor Diretor Longa-Metragem: André Sigwalt e Augusto Soares por “Mestre da Fumaça”;


- Melhor Curta-Metragem: “Promessa de um Amor Selvagem”, de Davi Mello;


- Melhor Diretor Curta-Metragem: Davi Mello por “Promessa de um Amor Selvagem”;



Menção honrosa:

- Conjunto da obra de “A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti”, de Paulo Biscaia Filho (filme inspirado na sensacional obra do lendário R. F. Lucchetti);


- O curta-metragem “Ela vem buscar meus Dentes”, Patrícia Felix Wagner;


- Patrícia Felix Wagner, direção do curta-metragem “Ela vem buscar meus Dentes”.


Júri ACCRJ formado pelos jornalistas e críticos de cinema Graça Paes, Leonardo Luiz Ferreira e Ricardo Cota.


- Melhor Longa-Metragem: “A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti”, de Paulo Biscaia Filho (filme inspirado na sensacional obra do lendário R. F. Lucchetti);


- Melhor Direção Longa-Metragem: Gustavo Spolidoro por “Os Dragões”;


- Melhor Curta-Metragem: “Promessa de um Amor Selvagem”, de Davi Mello;


- Melhor Direção Curta-Metragem: Rafael Van Hayden por “Fantasma Magnético”;



Menção honrosa:

- O curta-metragem “Ela vem buscar meus Dentes”, de Patrícia Felix Wagner



Júri popular:

- Melhor Longa-Metragem: O Mestre da Fumaça, de André Sigwalt e Augusto Soares;


- Melhor Curta-Metragem: Fantasma Magnético, de Rafael Van Hayden.


                                     Aldine Muller e o curador do festival, Mario Abbade


A atriz Aldine Muller recebeu na abertura do evento, em (29/11), o Troféu Cramulhão pelo conjunto da obra.

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Crítica do filme: 'Pantera Negra: Wakanda Para Sempre'

Por Graça Paes, RJ


Com direção de Ryan Coogler, roteiro de Ryan Coogler e Joe Robert Cole, direção de elenco de Sarah Finn, o longa ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ estreia dia 10 de novembro nos cinemas. 


O longa, repleto de expectativas, chega para aquietar a ansiedade dos fãs que querem descobrir quem assume o trono de Wakanda. 


Em ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre ou Wakanda Forever’, Shuri (Letitia Wright) assume a posição de protagonista. Uma solução muito bem encontrada pelo roteiro, após a morte do ator Chadwick Boseman, que interpretou o herói e rei T'Challa em 2018, e cuja partida foi bem incorporada a história do personagem na sequência do longa. 


Agora, após a morte de seu líder, Wakanda fica fragilizada e terá que se defender contra os ataques do rei Namor (Tenoch Huerta, de Narcos: México), do reino submerso de Talokan. 


Eis que surge, o rei Namor, personagem que conta com a brilhante atuação de Huerta, que vive em uma cidade inundada. O local nos remete a um show de imagens, efeitos, e diversos paralelos a exuberância de Wakanda. Todos os detalhes na telona saltam aos nossos olhos. 

Se prepare para estar diante a uma vasta história cercada de ancestralidade maia, misticismo oceânico embalada numa trilha sonora marcantemente e moldada numa fotografia espetacular.  

O filme também ressalta brilhantemente o empoderamento da mulher preta em várias nuances. E, entre elas, vamos destacar a rainha Ramonda, (Angela Bassett), um verdadeiro show de interpretação entregando ao mesmo tempo a fragilidade de uma mãe enlutada com força e fúria. 


Em Wakanda Forever’, as mulheres ganham muita força, poder e representatividade. São elas, heroínas, vilões, as protagonistas de muitas cenas de ação, de comédia e de muita emoção. Em especial, claro, as mulheres pretas que despontam aos holofotes.  

Além de ação e emoção, o longa aborda temas diversos e bem reflexivos, entre eles ambição, hierarquia, colonização, geopolítica, família, amizade, entre outros.

Outro ponto forte a ser destacado é a bela homenagem que permeia o longa para justificar a morte de T’Challa. As cenas são entregues de uma forma visceral e realmente tocam o coração. E essa virada de jogo traz à tona a outra face de outros personagens que ganham mais espaço. 

‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ é um longa, que além da essência Marvel dos heróis, nos entrega na telona um filme que remete aos caos diplomático, com uma boa dose e drama, ação e um leve tom de comédia. Depois de tudo que passamos na pandemia e das inúmeras perdas em diversos sentidos.


Também temos que destacar o maravilhoso trabalho da cantora Rihanna que se juntou à trilha sonora do filme da Marvel Studios com a música "Lift Me Up". Gravada em cinco países e produzida por Ludwig Göransson, “Lift Me Up” foi escrita como uma homenagem à vida e ao legado do ator Chadwick Boseman. A composição ficou a cargo de Tems, Ludwig Göransson, Ryan Coogler e da própria Rihanna.


O Universo Cinematográfico da Marvel em ‘Wakanda Para Sempre’ se enaltece. Mas, não queira comparar o longa “Pantera Negra” de 2018 com este. São obras distintas, cada uma com seu enredo, sua história. 

Parabéns aos idealizadores desta obra que souberam dosar o luto com o clássico de um filme de herói.

A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9.0.

Ah! Quando o longa terminar, não saia correndo da sala de cinema, pois tem cena pós-crédito, e daquelas que são mais que um gatilho. 

Agora, assista o trailer,  e depois corra para os cinemas!!! 

Procure assistir o longa em salas como Imax ou 4DX, elas lhe darão uma experiência cinematográfica perfeita para esta obra. 









quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Crítica do filme: ‘Adão Negro’

Por Graça Paes, RJ


O longa é dirigido por Jaume Collet-Serra, produzido por Dwayne Johnson, Dany Garcia, Hiram Garcia, Beau Flynn com roteiro de Sohrab Noshirvani, Adam Sztykiel, Rory Haines e fotografia de Lawrence Sher.


O personagem foi criado por Otto Binder e C. C. Beck, e apareceu pela primeira vez numa HQ da Fawcett Comics, "The Marvel Family", numa edição do Natal de 1945. 


Adão Negro é o principal inimigo do Shazam nos quadrinhos, então quando a Warner decidiu trazer o super-herói de capa branca e raio no peito para as telas, e claro, que naturalmente ele se tornou o vilão da história sendo chamado de anti-herói por vários motivos entre eles o uso da extrema violência, o que não é aprovado pela 'Sociedade da Justiça' . 


Os membros da Sociedade da Justiça da América desempenham um papel enorme em Adão Negro e têm uma variedade de origens e poderes. A SJA na verdade antecedeu a Liga da Justiça por duas décadas, permanecendo como a primeira equipe de super-heróis da DC.



Como Adão Negro nas telonas? 

Após o assassinato de Khufu, o segundo Faraó da quarta dinastia do período do Antigo Império, Teth-Adam, um escravo em Kahndaq, que viveu há 5000 anos, escolhido pelo Mago Shazan para libertar o povo da escravidão. Mas, ao ganhar poderes, ele se torna descontrolável e usa as novas habilidades para alcançar objetivos egoístas. Ele passa a ser temido em todo o Egito. E, se sentindo culpado, o Mago Shazam o aprisiona em outra dimensão. Mas, Adão Negro é libertado de sua tumba e lança sua justiça cruel sob a Terra. 



Se você é sensível, se prepare, o filme tem praticamente 90% de cenas de ação e uma dose bem acentuada de violência. Mas, fixa seus olhos na telona. 


O ponto alto do longa é a atuação do astro The Rock ou Dwayne Johnson que tem o time exato da comédia até mesmo nos personagens mais violentos.  


O  filme “Adão Negro”,  juntamente com Batman (2022) e Coringa (2019) marca o começo de mais uma tentativa de expansão do Universo Cinematográfico da DC.


Confira o trailer:


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.7. 










quinta-feira, 13 de outubro de 2022

FESTIVAL DO RIO 2022: Filme "Argentina, 1985', da Prime Vídeo, é lançado em première

Por Graça Paes, RJ

Seis produções do Prime Video estão no Festival do Rio 2022, e entre elas o longa ‘Argentina, 1985’.

                                                                            Stephan Eliiot


A noite de gala do filme “Argentina, 1985”, foi realizada na quarta-feira, dia 12 de outubro, no Cine Odeon, e contou com a presença do diretor Stephan Elliot, que veio ao Festival exibir uma versão remasterizada de Priscilla, a Rainha do Deserto, e que em breve estará filmando na cidade maravilhosa, e dos atores e produtores do longa, entre eles,  Peter Lanzani e Alejandra Flechner. 

 


Entre os famosos que foram assistir ao longa estava a atriz Giovanna Grigio, que atraiu todos os olhares com seu look que deixava seus seios a mostra em meio a transparência da peça, que para muitos se assemelhava a uma camisola. 


Além dela, Roberto Berindelli, Leonardo Franco, Hylka Maria, a cineasta e roteirista Susana Garcia, entre outros.

 

                                                   Roberto Berindelli e Leonardo Franco

Fotos Wallace Barbosa/ Zapp News


Assista o trailer:



Título Original: Argentina 1985

Lançamento: Em breve

Duração: 2h20

Sinopse:

Destemidos promotores enfrentam os chefes da sangrenta ditadura militar argentina durante a década de 1980, em uma batalha árdua e uma corrida contra o tempo.







quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Festival do Rio anuncia programação internacional com os premiados em Cannes, Berlim, Veneza e Toronto, as apostas do Oscar e uma seleção pop e de terror

Por Graça Paes, RJ



De 6 a 16 de outubro, o público vai conferir a mais relevante e diversa seleção de filmes nacionais e internacionais no Festival do Rio, com quase 200 títulos.


É a oportunidade de ver os filmes mais esperados, comentados, raridades, os estrangeiros exibidos nos principais festivais ao redor do mundo, além dos brasileiros que concorrem ao Troféu Redentor.


Tem sessões especiais, homenagens, música e uma seleção de histórias que refletem os nossos tempos. E para falar das novas tendências, os mais importantes profissionais do audiovisual se reúnem no RioMarket.


Tem Festival do Rio espalhado por toda a cidade, desde as sessões de pré-estreia no Boulevard Olímpico já neste fim de semana (estreia hoje!) a exibições no Circuito Estação NET de Cinema, no Kinoplex São Luiz, e o retorno ao clássico e essencial Odeon -- Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, na Cinelândia. Além disso, o público ganha de volta um dos favoritos de edições passadas: o cinema ao ar livre na Praia de Copacabana.


A Première Brasil ganha duas novas categorias do Troféu Redentor: Direção de Arte na competição oficial e Melhor Direção na mostra Novos Rumos. Haverá homenagens aos 60 anos de dois grandes marcos do cinema brasileiro: O Pagador de Promessas (de Anselmo Duarte) e Assalto ao trem pagador (de Roberto Farias). Além de uma homenagem especial para o diretor Breno Silveira, durante a exibição de “Dois Filhos de Francisco” ao ar livre na Praia de Copacabana.


A seleção internacional traz filmes de diretores consagrados como Amos Gitai (Uma Noite em Haifa/A Night in Haifa), Frederick Wiseman (Um Casal: Sophia e Tolstói/A Couple), Abel Ferrara (Padre Pio), Hong Sang Soo (Walk Up), Gianni Amelio (O Senhor das Formigas /Lord of the Ants), François Ozon (Peter von Kant/Peter von Kant), Lav Diaz (Quando não há mais ondas/When The Waves Are Gone) e Paul Schrader (O Contador de Cartas/The Card Counter).


Os aguardados Close (Close), de Lukas Dhont; Noites de Paris (The Passengers of the Night) de Mikhaël Hers, com Charlotte Gainsbourg; o nominado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro Argentina, 1985 (Argentina, 1985), de Santiago Mitre, com Ricardo Darín e Peter Lanzani; Sra. Harris vai a Paris (Mrs. Harris Goes to Paris) de Anthony Fabian com Isabelle Huppert; Halloween Ends (Halloween Ends) de David Gordon Green; Call Jane (Call Jane) de Phyllis Nagy; Mali Twist (Mali Twist) de Robert Guédiguian; Daliland: A vida de Salvador Dali (Daliland) da cultuada diretora de American Psycho Mary Harron ; e - acalmem as fãs - My Policeman (My Policeman), de Michael Grandage, com Harry Styles.


Os premiados Broker, de Hirokazu Kore-eda (Melhor Ator para Song Kang-ho no Festival de Cannes 2022); Nanny (Nanny) de Nikyatu Jusu (Grande Prêmio do Júri no Festival de Sundance 2022); Holy Spider (Holy Spider) de Ali Abbasi, com Zar Amir-Ebrahimi (Prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes 2022); EO (EO) de Jerzy Skolimowski (Prêmio do Júri de Cannes 2022), com Sandra Drzymalska, Isabelle Huppert; Decisão de Partir (Decision to leave) de Park Chan-wook (Melhor Direção no Festival de Cannes 2022); e Revelando Muybridge (Exposing Muybridge) de Marc Shaffer (Melhor Roteiro documental do Writers Guild of America 2022). Ainda se destacam o longa Raymond & Ray (Raymond & Ray) de Rodrigo Garcia que foi exibido em Toronto e um retrato impressionante em Notre-Dame em Chamas (Notre-Dame on Fire) de Jean Jacques Annaud.


O Festival do Rio está uma festa para os amantes do terror, com uma seleção que mescla clássicos com filmes super aguardados: Piggy (Piggy), de Carlota Pereda; O Menu (The Menu) de Mark Mylod com Ralph Fiennes; Halloween Ends (Halloween Ends), de David Gordon Green; Oldboy (Oldboy), de Park Chan-Wook; Grito de Horror (The Howling), de Joe Dante.


Já para alegrar a todos duas exibições especiais de clássicos da emoção: Priscilla, a Rainha do Deserto (The Adventures of Priscilla, Queen of the Desert) de Stephan Elliott e E.T.: O extraterrestre (E.T.: The Extra-Terrestrial) de Steven Spielberg.


A música tem destaque no Festival do Rio, tanto na seleção nacional quanto na internacional, com Cesária Évora (Cesária Évora), de Ana Sofia Fonseca; Hallelujah: Leonard Cohen, A Journey, A Song (Hallelujah: Leonard Cohen, A Journey, A Song), de Daniel Geller e Dayna Goldfine. Entre os perfis transformados em filmes, destaque para Jane Campion, A Mulher do Cinema (Jane Campion, The Cinema Woman) de Julie Bertuccelli e Amando Patricia Highsmith (Loving Highsmith) de Eva Vitija.


 

SOBRE O FESTIVAL DO RIO

O Festival do Rio é o grande encontro do cinema da América Latina. Desde sua criação, em 1999, já foram exibidos 7 mil longas, incluindo obras recém-premiadas em Cannes, Berlim, Toronto, Veneza e outros. Formador de público mas também de mão de obra, o Festival do Rio capacitou milhares de profissionais. Anualmente o evento reúne, além de filmes exibidos nos mais importantes festivais mundiais, diversas mostras temáticas e sessões populares. Distribuídos em diferentes mostras, incluindo a competitiva Première Brasil, os filmes nacionais compõem parte fundamental do festival, que é a maior vitrine da produção brasileira.


O Festival do Rio tem apresentação e patrocínio master da Shell Brasil - Lei Federal de Incentivo à Cultura - e da Prefeitura do Rio de Janeiro - por meio da RioFilme, órgão que integra a SEGOVI (Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública). Também conta com o apoio da FUNARJ e apoio institucional da FIRJAN. O Festival do Rio é uma realização da Cinema do Rio.


terça-feira, 27 de setembro de 2022

Festival do Rio 2022 tem pré-estreia com sessões gratuitas no Boulevard Olímpico

Com patrocínio da Shell Brasil, filmes serão exibidos em telão ao ar livre, entre 29/09 e 1 de outubro


Por Graça Paes, RJ 


Pela primeira vez em sua história, o Festival do Rio realiza uma pré-estreia antecedendo a programação oficial e voltada para o público em geral. O evento conta com o patrocínio da Shell Brasil e o apoio da Prefeitura do Rio. Serão sessões gratuitas e ao ar livre no Boulevard Olímpico, abertas a todos, nos dias 29 e 30 de setembro e 1 de outubro. A seleção reúne cinco filmes que conquistaram o público. 


O musical “La La Land: Cantando Estações” abre a programação, que tem ainda as animações “Encanto” e “Rio”, a aventura infantil “Tainá: Uma aventura na Amazônia” e o filme inédito nos cinemas “King: Meu Melhor Amigo”.


Escolher o Boulevard Olímpico como palco para as pré-estreias é uma forma de contribuir com a retomada dos espaços públicos do Centro da cidade maravilhosa. Com o cinema a céu aberto montado em pleno coração do Rio, o festival abre uma oportunidade para voltar a seduzir e reconquistar aqueles que andam afastados da sala escura. É a festa do cinema ocupando a cidade.


O Festival do Rio 2022 acontece entre os dias 6 e 16 de outubro, ocupando diversas salas de cinema e outros espaços culturais.


SERVIÇO:



Quinta - 29/09

18h30 - La La Land: Cantando Estações


 


Sexta - 30/09

18:30 - Tainá - Uma aventura na Amazônia

20h30 - Rio

 


Sábado - 1/10

18h30 - Encanto

20h30 - King - Meu Melhor Amigo



Filmes:

La La Land: Cantando Estações (Paris Filmes) - 128 minutos - Ano de estreia: 2016 - Livre - EUA

Direção: Damien Chazelle

Roteiro Damien Chazelle

Elenco: Ryan Gosling, Emma Stone, John Legend

Produção: Fred Berger, Jordan Horowitz, Gary Gilbert e Marc Platt

Sinopse: Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva cidade, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo enquanto perseguem fama e sucesso.


Tainá - Uma aventura na Amazônia (Tietê Produções) - 91 minutos - estreia: 2000 - Livre - Brasil

Direção: Tania Lamarca, Sergio Bloch

Roteiro Cláudia Levay, Reinaldo Moraes

Elenco: Eunice Baía, Luiz Carlos Tourinho, Charles Paraventi

Produção: Fred Berger, Jordan Horowitz, Gary Gilbert e Marc Platt

Sinopse: Tainá, uma criança indígena de oito anos, vive na Amazônia com seu velho e sábio avô Tigê, que lhe ensina as histórias de seu povo. Aos poucos, Tainá torna-se uma guardiã da floresta e consegue salvar um pequeno macaquinho, chamado Catú, de cair nas garras de um traficante. Perseguida pela quadrilha que vende animais para pesquisas no exterior, ela foge e conhece a bióloga Isabel e seu filho Joninho, um menino de dez anos que mora a contragosto na selva. Depois de um desentendimento inicial, o garoto consegue superar os limites de “menino da cidade” e ajuda Tainá a enfrentar os contrabandistas. Juntos, os dois aprendem a lidar com os valores destes dois mundos: o da selva e o da cidade.




Rio (20th Century Fox Animation e Blue Sky Studios) - 96 minutos - estreia: 2011 - Livre - EUA

Direção: Carlos Saldanha

Roteiro Don Rhymer, Carlos Saldanha

Elenco: Anne Hathaway, Jesse Eisenberg, Anne Hathaway, Jamie Foxx, Rodrigo Santoro

Produção: Bruce Anderson e John C. Donkin

Sinopse: Blu é uma arara azul que nasceu no Rio de Janeiro mas, capturada na floresta, foi parar na fria Minnesota, nos Estados Unidos. Lá é criada por Linda, com quem tem um forte laço afetivo. Blu pensa que é a última arara de sua espécie, mas quando descobre que Jewel, uma fêmea, vive no Rio de Janeiro, Blu e Linda vão ao seu encontro. Na Cidade Maravilhosa, as aves são capturadas por uma quadrilha de contrabandistas e ficam presas por uma corrente na pata. É aí que precisam unir forças para escapar do cativeiro.



Encanto (Walt Disney Pictures) - 109 minutos - estreia: 2021 - Livre - EUA

Direção: Byron Howard, Jared Bush

Roteiro: Jared Bush, Charise Castro Smith

Elenco: Wilmer Valderrama, Stephanie Beatriz, María Cecilia Botero, John Leguizamo, Mauro Castillo, Jessica Darrow

Produção: Clark Spencer, Yvett Merino Flores

Sinopse: Encanto é uma animação da Disney ambientada na Colômbia, sobre a extraordinária família Madrigal, que vive escondida em uma região montanhosa isolada, conhecida como Encanto. A magia da região abençoou todos os meninos e meninas membros da família com poderes mágicos, desde superforça até o dom da cura. Mirabel é a única que não tem um dom mágico. Mas, quando descobre que a magia que cerca o Encanto está em perigo, ela decide que pode ser a última esperança de sua família.



King - Meu melhor amigo (Bonfilm) - 105 minutos - estreia: 2022 - Livre - França

Direção: David Moreau

Roteiro: Jean-Baptiste Andrea, Gael Malry e David Moreau

Elenco: Gérard Darmon, Lou Lambrecht, Léo Lorléac'h

Produção: Laurent Baudens, Niels Court-Payen

Sinopse: King, um filhote de leão traficado, foge do aeroporto e encontra abrigo na casa de Ines e Alex, de 12 e 15 anos. Juntos, os irmãos bolam um plano maluco: levar King de volta para casa, na África.


 


 


segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Viola Davis e seu marido, o ator e produtor, Julius Tennon lançam o filme "A Mulher Rei" no Copacabana Palace, RJ

Por Graça Paes, RJ 



No fim da manhã de segunda-feira, dia 19 de setembro, a atriz Viola Davis e seu marido, o ator e produtor Julius Tennon, receberam a imprensa no Hotel Copacabana Palace, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro para uma coletiva de imprensa sobre o filme “A Mulher Rei”, protagonizado por Viola.


O longa, “A Mulher Rei” tem direção de Gina Prince-Bythewood, roteiro de Dana Stevens, co-roteiro de Gina Prince-Bythewood e a produção de Viola Davis, de seu marido Julius Tennon, Maria Bello e Cathy Schulman.



Sem problemas ao falar de sua idade, Viola se orgulha de aos 57 anos ser uma das 15 mulheres, e a única negra, a receber nos EUA o Tony (por “Rei Hedley II” e “Um limite entre nós”, peças do gigante August Wilson), o Emmy (pela série “How to get away with murder”, sucesso por seis temporadas) e o Oscar (atriz coadjuvante, em 2016, pela adaptação de Denzel Washington para “Um limite entre nós”).


De acordo com a atriz, entre as inúmeras questões faladas na coletiva, em 33 anos de carreira, esta é a primeira personagem na qual ela se reconhece. “Todos nós sabemos que atrizes como Meryl Streep e Julianne Moore são boas porque elas ganharam oportunidades para mostrarem que são boas, e não é o que  acontece, na mesma proporção, com as atrizes negras. (...) Para mim não importa se eu não tenho o cabelo loiro, se não uso o tamanho 2, eu sei que tenho valor. E quero personagens que mostrem isso, meu valor. 



O filme mostra a força de uma tribo de guerreiras lideradas por Nanisca (Viola Davis), a general das Amazonas de Dahomey,  e Nawi, uma recruta ambiciosa no Reino de Dahomey. O filme mostrará como a dupla "lutou contra inimigos que violaram sua honra, escravizaram seu povo e ameaçaram destruir tudo pelo que viveram.  “Esta personagem mostra a força da mulher preta. E é importante para uma mulher preta saber que ela pode liderar a bilheteria do cinema sem precisar de um protagonista branco, sem precisar de um homem, ressalta Viola.



“A Mulher Rei” (The Woman King) é um filme épico histórico americano estrelado por Viola Davis, Thuso Mbedu, Lashana Lynch, John Boyega, Adrienne Warren, Sheila Atim, Jayme Lawson e Hero Fiennes Tiffin.

 


Inspirado em eventos reais, o longa conta a história memorável da Agojie, uma unidade de guerreiras composta apenas por mulheres que protegiam o reino africano de Dahomey nos anos 1800, com habilidades e uma força diferentes de tudo já visto. 



A Mulher Rei acompanha a emocionante jornada épica da General Nanisca (Viola Davis) enquanto ela treina uma nova geração de recrutas e as prepara para a batalha contra um inimigo determinado a destruir o modo de vida delas.


O filme estreia no Brasil em 22 de setembro. 


Fotos de Graça Paes/ Zapp News



quinta-feira, 2 de junho de 2022

Crítica do Filme: 'Jurassic World: Domínio'

Por Graça Paes, RJ 


Com direção de Colin Trevorrow, roteiro de Colin Trevorrow e Emily Carmichael, a sequência do filme Jurassic World, a sexta parcela da série Jurassic Park e o terceiro filme da série Jurassic World, estreia nos cinemas em 2 de junho.

Tudo começa em 1993, com o primeiro Jurassic Park que teve a direção de Steven Spielberg e foi baseado no livro de Michael Crichton. O filme mostra a trajetória de um grupo de cientistas que cria um parque temático onde são recriados dinossauros por meio de engenharia genética. 


O segundo longa chegou as telonas em 2015, Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, de Colin Trevorrow, e mostra um novo grupo de cientistas que cria uma espécie de dinossauro híbrido, o Indominus Rex. Este escapa do enclausuramento e segue fazendo arruaças.  

Já em 2018, temos o Jurassic World: Reino Ameaçado. Neste filme o grupo tenta proteger uma nova espécie de dinossauros da extinção.

Agora, em 2022, temos, ‘Jurassic World: Dominion’. O começo de uma nova era.  Quatro anos após a destruição da Isla Nublar, os dinossauros agora vivem, e caçam, com os humanos pelo mundo. E os humanos precisam lidar com seres tão diferenciados em seus dia-a-dia. 


O filme também aborda os avanços tecnológicos monopolizados por uma gigante farmacêutica que se envolve em uma conspiração bioquímica. 

Apesar de ter Colin Trevorrow na direção e no roteiro, o filme deixa brechas. E peca em vários quesitos levando a telona um enredo confuso e inconclusivo. 

A fotografia e a trilha sonora até que são revelantes, assim como os efeitos especiais. 

As cenas de ação são muito boas, assim como os atores em cena. 

No todo, não espere muito do longa, mas se acompanhou os demais da saga, vale a pena assistir. Ele nos faz refletir sobre família, relacionamentos, amizade, parceria e ciência. 


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.5. 



.


quarta-feira, 1 de junho de 2022

Carlos Vereza foi homenageado por jornalistas no 1o. Festival de Cinema de Vassouras, Vale do Café, RJ

Por Zapp News, RJ



Na noite de domingo, dia (29/5), após a cerimônia de premiação do  1o. Festival de Cinema de Vassouras, Vale do Café, RJ, um grupo de jornalistas do Rio de Janeiro, que participou da cobertura jornalística do Festival juntamente com a organização do evento, homenageou Carlos Vereza.


O renomado ator, com uma trajetória ímpar no audiovisual, durante todo o Festival deu um show de simpatia, espontaneidade, e sempre foi solicito com a imprensa.


Vereza recebeu a homenagem das mãos da jornalista Graça Paes, CEO da Agência Zapp News , que estava acompanhada de Edison Correa, do Portal Eu.Rio, de Leonardo Oiveira, da Gazeta do Rio, e de Andrea Cursino do Cinema para Sempre.


Emocionado, Vereza disse que não tinha o que dizer tamanho carinho e agradeceu a cada um dos presentes.


Foto Wallace Barbosa/ Zapp News

segunda-feira, 30 de maio de 2022

Noite de Premiação do 1º. Festival de Cinema de Vassouras

Por Graça Paes, RJ


A noite de premiação contou com a apresentação dos atores Mayte Piragibe e Caco Ciocler e com a participação de vários famosos na entrega do grão de ouro e dos troféus Paulo José e Severino Sombra, entre eles Marcos Pasquim, Murilo Rosa, Larissa Maciel, Rodrigo Fagundes, Adriana Biroli, Família Barreto, entre outros.


O evento contou com show de Fernando Satrkey e banda, Mc Spirit,   piano e apresentação musical dos idealizadores do evento, Bruno Saglia e Jane Saglia. 


A Família Barreto ganhou o Troféu Paulo José. Também foram homenageados, em representatividade ao Festival, a fachada “Estação Presente”, cardápio “Empório da Estação” e melhor vitrine “Mirella Calçados”. 




Vencedores:

Melhor Filme

– “Ela e Eu” (2021) – São Paulo e Rio de Janeiro – Co-produção: Fox Film do Brasil e Querosene Filmes – Direção: Gustavo Rosa de Moura

 

Melhor Ator

– Eduardo Moscovis– “Ela e Eu”

 

Melhor Atriz

– Simone Spoladore – “Livro dos Prazeres”

 

Melhor Atriz Coadjuvante

– Mariana Lima – “Ela e Eu”


Melhor Ator Coadjuvante

– Nelson Diniz – “Verona”

 

Melhor Edição de Som

– “Ela e Eu” 

 

Melhor Fotografia

– “Livro dos Prazeres”

 

Melhor Roteiro

– “Ela e Eu” - – São Paulo e Rio de Janeiro – Co-produção: Fox Film do Brasil e Querosene Filmes – Direção: Gustavo Rosa de Moura

 

Melhor Direção

– Ane Siderman – “Verona”

 

Mostra Competitiva

Curta-Metragem Documentário

– “Ouro Para o Bem do Brasil” (2020) – Rio de Janeiro – Direção: Gregory Baltz


Curta-Metragem Regional

– “Café com Fé” (2022) – Conservatória – Valença, RJ – Direção: Paulo Roberto dos Santos

 

Curta-Metragem Nacional: Melhor Direção, Melhor Filme e Melhor Roteiro: 

“Talvez Eu Nunca Tenha Amado” (2022) – Direção: André Aragão, Sergipe


Curta-metragem documentário

Melhor Roteiro: Muxima

Melhor Direção: Thiago Nunes (Benevolentes)

Melhor Filme: Ouro para o Bem do Brasil

 


Toda a programação foi oferecida gratuitamente ao público, mediante inscrição prévia.