quinta-feira, 2 de junho de 2022

Crítica do Filme: 'Jurassic World: Domínio'

Por Graça Paes, RJ 


Com direção de Colin Trevorrow, roteiro de Colin Trevorrow e Emily Carmichael, a sequência do filme Jurassic World, a sexta parcela da série Jurassic Park e o terceiro filme da série Jurassic World, estreia nos cinemas em 2 de junho.

Tudo começa em 1993, com o primeiro Jurassic Park que teve a direção de Steven Spielberg e foi baseado no livro de Michael Crichton. O filme mostra a trajetória de um grupo de cientistas que cria um parque temático onde são recriados dinossauros por meio de engenharia genética. 


O segundo longa chegou as telonas em 2015, Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, de Colin Trevorrow, e mostra um novo grupo de cientistas que cria uma espécie de dinossauro híbrido, o Indominus Rex. Este escapa do enclausuramento e segue fazendo arruaças.  

Já em 2018, temos o Jurassic World: Reino Ameaçado. Neste filme o grupo tenta proteger uma nova espécie de dinossauros da extinção.

Agora, em 2022, temos, ‘Jurassic World: Dominion’. O começo de uma nova era.  Quatro anos após a destruição da Isla Nublar, os dinossauros agora vivem, e caçam, com os humanos pelo mundo. E os humanos precisam lidar com seres tão diferenciados em seus dia-a-dia. 


O filme também aborda os avanços tecnológicos monopolizados por uma gigante farmacêutica que se envolve em uma conspiração bioquímica. 

Apesar de ter Colin Trevorrow na direção e no roteiro, o filme deixa brechas. E peca em vários quesitos levando a telona um enredo confuso e inconclusivo. 

A fotografia e a trilha sonora até que são revelantes, assim como os efeitos especiais. 

As cenas de ação são muito boas, assim como os atores em cena. 

No todo, não espere muito do longa, mas se acompanhou os demais da saga, vale a pena assistir. Ele nos faz refletir sobre família, relacionamentos, amizade, parceria e ciência. 


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.5. 



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