quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Crítica do filme: “Amigos para sempre”



 Por Graça Paes, RJ




Amigos para sempre” com direção de Neil Burger e trilha sonora de Rob Simonsen. A obra é inspirada no grande sucesso de bilheteria de 2011, o filme francês "Intocáveis" com François Cluzet, Omar Sy e Audrey Fleurot.  

“Amigos para sempre” tem no elenco, Bryan Cranston, Kevin Hart e Nicole Kidman. O longa terá pré-estreias a partir de 10 de janeiro nos cinemas e estreia dia 17 de janeiro.


No longa, Philippe é um aristocrata rico que fica tetraplégico, após sofrer um acidente. Como ele precisa de ajuda para tudo, ele começa a fazer entrevistas para achar um assistente e decide contratar Dell, um homem jovem, com registro criminal, e que não tem a menor experiência em cuidar de pessoas. Entre o aprendizado da função e diversas gafes, Philippe se afeiçoa por Dell por não ser tratado como um coitado, e daí surge a improvável amizade com cada um conhecendo melhor o mundo do outro e muitos dilemas em questão. 



Num primeiro momento é óbvio para quem assistiu o longa francês "Intocáveis", com François Cluzet, Omar Sy e Audrey Fleurot, fazer comparações entre o elenco da nova versão americana, Bryan Cranston e Kevin Hart, mas logo passa, já que a dupla de “Amigos para sempre” também faz por merecer nossas gargalhadas e afinidade nesta adaptação. 



O longa tem uma boa trilha sonora, assim como fotografia, arte, figurinos e trilha sonora. 



Nos leva a reflexão sobre vários temas, entre eles, valorização da vida, família, amizade, amor e companheirismo. 



É uma história que te faz rir e ao mesmo tempo te comove. 

A Agência Zapp News e nossa nota é 8.7. 



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