quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Crítica da animação: “Homem Aranha: No Aranhaverso”


Por Graça Paes, RJ



O ganhador do Globo de Ouro 2019, na categoria Melhor Animação, “Homem Aranha: No Aranhaverso” (Spider-Man: Into the Spider-Verse) ” com direção de  Peter Ramsey, Bob Persichetti e Rodney Rothman, trilha sonora de  Daniel Pemberton, baseado nas histórias em quadrinhos do personagem Miles Morales/Homem-Aranha da Marvel Comics, produzido pela Columbia Pictures e Sony Pictures Animation em associação com a Marvel Entertainment e distribuído pela Sony Pictures Releasing estreia nos cinemas dia 10 de janeiro.  


Na trama, assim como nos quadrinhos, Miles Morales é um jovem negro do Brooklyn que se torna o Homem-Aranha inspirado no legado de Peter Parker, já falecido. Entretanto, ao visitar o túmulo de seu ídolo em uma noite chuvosa, ele é surpreendido com a presença do próprio Peter, vestindo o traje do herói aracnídeo sob um sobretudo. A surpresa fica ainda maior quando Miles descobre que ele veio de uma dimensão paralela, assim como outras variações de Homem-Aranha. 


É muito lúdico e cômico. 

A Agência Zapp News assistiu e nossa nota é dez.








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