quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Crítica do filme: “Robin Hood - A Origem”


 Por Graça Paes, RJ



Com direção de Otto Bathurst,  roteiro de Bem Chandler e David James Kellye trilha sonora de Joseph Trapanese, o filme “Robin Hood - A Origem” estreia nos cinemas dia 29 de novembro. 




O longa mostra que muito antes de se tornar o príncipe dos ladrões, Robin Hood era um nobre que tinha uma vida pacata até ser enviado para uma Guerra onde fica por quatro anos. Quando ele retorna a sua cidade natal, ele percebe que só teve perdas. sua mansão foi saqueada e destruída sob ordens do Xerife de Nottingham (Ben Mendelsohn) e sua amada Marian (Eve Hewson) está casada com outro homem. Já que ele não tem mais nada a perder, ele se rebela e com a ajuda de John, um até então adversário de guerra, ele junta um bando para combater o Xerife e a Igreja, que rouba dos pobres para dar aos ricos. O plano é reverter a situação roubar dos ricos e dar aos pobres. 




Cercado de drama, romance e cenas de ação, “Robin Hood - A Origem”, desconstrói tudo o que já se viu sobre o “ladrão” que roubava dos ricos para ajudar aos pobres. Ele se encaixa nessa  “modinha” de reformular histórias. Esta versão é traduzida como uma versão revisionista. Robin é quase um super herói. 




O título se refere a origem, pois neste longa é retratado o que levou Robin Hood a roubar e viver na floresta. E, assim como acontece com outros filmes sobre super heróis, ele usa um disfarce, que neste caso é apenas um capus. No dia-a-dia, ele é apenas o nobre de Loxley, que volta a cidade, após a Guerra. Como Loxley, o jovem, tem acesso aos mais altos círculos da sociedade de onde irá obter as informações necessárias sobre os planos do Xerife e da Igreja para roubar os pobres. 

A direção de arte, maquiagem e os efeitos especiais são bons. Já o roteiro e a direção deixam algumas lacunas soltas, assim como a montagem. A trilha sonora é compatível ao roteiro.



A Agência Zapp News assistiu e deu nota 7,8. 



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