sexta-feira, 31 de maio de 2024

As inscrições para o 1o. Festival Internacional de Cinema de Paraty começam dia 1º de junho

Por Graça Paes, RJ

Exclusivamente dedicada à exibição e à promoção de obras audiovisuais através da realização de mostras competitivas e não competitivas, o 1º Festival Internacional de Cinema de Paraty abre inscrições gratuitas a partir de sábado, dia 1º de junho.

O evento, idealizado e realizado por Bruno Saglia e Jane Saglia, acontecerá entre os dias 01 e 04 de agosto, e contemplará as seguintes categorias:

Longa-metragem brasileiro;

Longa-metragem internacional;

Longa-metragem documentários;

Curta-metragem ambiental brasileiro;

Curta-metragem acessibilidade, inclusão social e diversidade brasileiro;

Curta-metragem ficção internacional;

Documentários;

Animação;


Realizadores de todo o Brasil podem enviar filmes produzidos a partir de 2022.


Serão aceitos somente os filmes enviados de 01 de Junho de 2024 até às 23h59min (horário de Brasília) de 16 de Junho de 2024.


As inscrições serão exclusivamente pela internet, no site www.festivaldecinemadeparaty.com.br


Todo o processo de inscrições e envio de mídia acontece em formato digitalizado e gratuito.


Os filmes escolhidos pela curadoria do Festival serão divulgados no site www.festivaldecinemadeparaty.com.br entre os dias 25 e 27 de Junho de 2024.


O 1º Festival Internacional de Cinema de Paraty fortalece as conexões e amplia o espaço de promoção das obras que farão parte da programação oficial, contribuindo para o fomento da indústria audiovisual brasileira.


INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

– As produções deverão indicar se possuem recursos de acessibilidade.

- Sobre a duração: curtas-metragens – máximo 15 minutos (créditos inclusos); e, longas-metragens - mínimo de 70 minutos (créditos inclusos).

– O responsável pela inscrição deverá informar, no ato de sua inscrição, em campo próprio e disponível, um link para visualização completa e download na íntegra do filme, preferencialmente Vimeo ou YouTube, e também a senha de acesso, quando for o caso.

– Não serão aceitos links de transferência de arquivos, como WeTransfer, Dropbox, SendSpace ou qualquer outra ferramenta de alocação de dados que tenha prazo de expiração do link gerado. Não serão aceitas cópias em mídia física para a inscrição.

– Não haverá limite de inscrições para cada realizador ou coletivo de realizadores. Contudo, somente uma produção de cada um será escolhida.

- O filme vencedor do 1º Festival Internacional de Cinema de Paraty, na categoria de “Curta-Metragem Ficção Brasileiro”, eleito pelo júri técnico competente, será automaticamente selecionado e exibido na próxima edição do “Los Angeles Brazilian Film Festival”, em 2024.

-  O filme vencedor da edição de 2024 do Festival Internacional de Cinema de Paraty, na categoria de Longa-Metragem Documentário Ficção Brasileiro, eleito pelo júri técnico competente, será automaticamente selecionado e exibido na próxima edição do Festin - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, em 2025.


As informações completas sobre o processo de inscrição estarão disponíveis a partir do dia 1º de junho e podem ser acessadas no site www.festivaldecinemadeparaty.com.br



1o. FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA PARATY

Reunindo expoentes do audiovisual, profissionais de extrema relevância em todo o país e no exterior, o Festival Internacional de Cinema de Paraty destacará uma vasta e ininterrupta programação.

Além destas, haverá a mostra especial na categoria de Curta-metragem regional, com filmes que tenham sido rodados em Paraty, e que apresentem, em seu argumento, a cidade como destaque.

Somam-se ainda mostras especiais e homenagens à personalidades do cinema que se dedicaram à sétima arte.

Vale destacar que o caráter internacional do evento contemplará filmes vencedores nas categorias de Melhor Curta-metragem e Longa-metragem Ficção Brasileiro.

As produções serão exibidas nas próximas edições do Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF).

O Festival Internacional de Cinema de Paraty exibirá também uma programação exclusiva de filmes de acervo do Museu da Imagem e do Som, do Rio de Janeiro, ao longo da programação do evento.



quinta-feira, 23 de maio de 2024

Crítica do filme: “Furiosa: Uma saga Mad Max”

Por Graça Paes, RJ 

Com direção de George Miller, que também assina o roteiro com Nico Lathouris, “Furiosa: Uma saga Mad Max”, estreia nos cinemas no dia 23 de maio. 

O filme Furiosa: Uma História Mad Max faz parte da franquia Mad Max, criada por George Miller e Byron Kennedy que inventaram o característico mundo pós-apocalíptico e desértico mostrado nas produções.


O primeiro longa da saga foi lançado em 1979 e foi protagonizado por Mel Gibson. A trama fez tanto sucesso que logo ganhou uma sequência em 1981, Mad Max: A Caçada Continua, e depois um terceiro filme, Mad Max: Além da Cúpula do Trovão, lançado em 1985, que contou com a brilhante participação da cantora Tina Turner interpretando a vilã Aunty Entity, no auge de sua carreira.


Em 2015, mais um filme da franquia chegou aos cinemas, “Mad Max: A Estrada da Fúria” com  Tom Hardy no papel principal, mas quem atraiu os holofotes foi Furiosa, personagem de Charlize Theron. E, agora, no quinto filme da saga, “Furiosa: Uma História Mad Max” vamos conhecer a origem dessa icônica personagem.

No longa, Furiosa (Anya Taylor-Joy) é sequestrada do Lugar Verde de Muitas Mães, onde morava, e levada por uma gang  de motoqueiros que tem como líder Dementus, senhor da guerra, interpretado por Chris Hemsworth. Enquanto, eles cruzam a região de Wasteland, o grupo chega em Cidadela, que é dominada por Immortan Joe, personagem de Lachy Hulme. Lá, Furiosa se vê em meio a uma batalha de anos, a luta pela sobrevivência, e tenta voltar para casa.


Nesta parte da saga, o filme retrata o planeta e seus sobreviventes enfrentando a escassez de petróleo, um dos recursos naturais mais importantes para a sociedade. Sem ele várias outras escassez são geradas, o que torna o mundo um lugar muito hostil, onde predomina a fome, a sede e a violência, o que leva a população a lutar pela sobrevivência.

E, para sobreviver em meios aos caos, as pessoas se unem, criam gangues, e se tornam cada vez mais perigosas. 

Na telona, boas atuações, uma maquiagem magnífica, fantasia, aventura e ação, moldadas pela brilhante fotografia de Simon Duggan, embaladas pela trilha sonora de Junkie XL, com figurinos bem característicos de Jenny Beavan. 

George Miller acerta na direção, mas o roteiro que assina com Nico Lathouris deixa a desejar. Nos dá a entender de que "falta" alguma coisa para fechar essa trajetória. 

O filme destaca bem o empoderamento feminino e faz um grande alerta sobre as guerras. 

Para os apaixonados pela saga e para os que desejam conhecer mais sobre esse mundo pós-apocalíptico, é um longa que merece ser assistido, debatido.

Tudo indica que a saga terá uma continuação. 

Dica, se puder, assista o quarto filme da saga “Mad Max: A Estrada da Fúria” para melhor compreender este. E, quando for assistir  “Furiosa: Uma saga Mad Max” de preferência as salas com melhor qualidade de som e imagem. 

Assista o trailer: 

A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9. 




segunda-feira, 20 de maio de 2024

Curta “A caixa” é lançado no Rio

O evento foi no Novo Cine Joia em Copacabana e reuniu as classes artística e jornalística 


Por Graça Paes, RJ  

Na noite de sábado, dia 18 de maio, a equipe do Curta “A caixa” recebeu convidados para lançar a produção diante de uma plateia renomada, de várias gerações, formada por jornalistas e artistas. 


O curta é poético, sensível e instigante. Dá vontade de conhecer mais essa história. 


A produção está percorrendo festivais. E, a história ainda pode vir a se torna um longa metragem e uma peça teatral, de acordo com Marcos Maynard, idealizador e roteirista do projeto. 




      A CAIXA
    Marcos Maynart


Um amor é capaz de resistir a idas e vindas?

Um amor é capaz de resistir ao preconceito e à intolerância?

Se for verdadeiro, sim; terá força para vencer os obstáculos.

Mas, um amor é capaz de resistir à barreira entre e a vida e a morte?

João e Tiago atravessaram tudo isso, durante os anos de 1980. Uma relação que se inicia na passagem do ano e se estende até 1989, quando Tiago parte. Mas não para ali, na morte de Tiago, aos 45 anos. Ela transcende no lapso entre o céu e a terra. Entre a finitude e a eternidade. Um amor entre dois homens diferentes, mas tão complementares. Separados pela AIDS, que levou Tiago prematuramente. João e Tiago, viveram uma grande e intensa história de amor, que a morte não conseguiu aplacar.

Uma caixa azul contendo cartas e fotos é o canal de contato, através da qual, João revive momentos de memórias afetivas, com embates emocionados e cheios de amor, que nem o tempo e a morte foram capazes de sepultar.

Com roteiro dos jornalistas Marcos Maynart e Beto Alves, o filme acontece numa espiral crescente de poesia em meio a cartas e muitas verdades e emoções. Todas guardadas a sete chaves na belíssima caixa criada pela artista plástica Christina Oiticica e enviada, muitos anos atrás, como presente a Marcos.

Segredos que nos tocam e são compartilhados pela brilhante interpretação de Adriano Arbool (João), tanto na atuação quanto na narração, e pela impecável direção de fotografia de João Mário Nunes, que soube extrair de cada cena a beleza e natureza refletidas nos sentimentos que transbordam das cartas. O toque final é dado pela elegante trilha sonora de Liah Soares e Fernanda Santanna.

 

Assista no Youtube







quinta-feira, 16 de maio de 2024

Crítica do filme: BACK TO BLACK”

Por Graça Paes, RJ


Com direção de Sam Taylor-Johnson, roteiro de Matt Greenhalgh, direção de arte de Sarah Greenwood, trilha sonora de Nick Cave e faixas de Sarah Vaughan, Billie Holliday, Tony Bennett, entre outros, produzido por StudioCanal, Studiocanal UK, Monumental Pictures, ITV Studios, a cinebiografia de Amy Winehouse, estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 16 de maio.  


O roteiro confuso narra a vida de Amy Winehouse, seu relacionamento complicado com Blake Fielder-Civil, o grande amor que a inspirou a compor e gravar o álbum "Back to Black", e retrata os bastidores da carreira, seu relacionamento com a família e suas agruras através de suas principais canções. 


Vale lembrar que Amy por seis vezes venceu o Grammy. E que uma de suas principais virtudes era misturar elementos de jazz, soul e rhythm and blues em música, além de fazer letras que funcionavam como um desabafo e agradava seus fãs. 


O longa também aborda pontos importantes e específicos da vida da cantora que faleceu em 2011, aos 27 anos, que merecem ser debatidos pela sociedade, como o vício, a depressão, e o amor exacerbado por Blake. 


A parte inicial do filme tem muitos diálogos, o que pode entediar os mais agitados, assim como a forma não cronológica como a história é contada, que por vezes nos deixa confusos, mas dá para se guiar pelas tatuagens da cantora, pelo seu delineado e pelo penteado. 


O longa merece ser assistido, tem uma boa fotografia, uma trilha sonora sensacional, e a incrível interpretação da atriz que dá vida e voz a Amy (Marisa Abela), ela dá um show na telona e está muito bem caracterizada. 

A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.5.




segunda-feira, 13 de maio de 2024

IN-EDIT BRASIL ANUNCIA FILMES BRASILEIROS SELECIONADOS PARA A SUA 16ª EDIÇÃO

Títulos sobre Dennis DJ, prodígio da Furacão 2000, Arrigo Barnabé, Black Future, Luiz Melodia, Black Rio, Zé Ketti, DJ Marlboro, entre outros, estão na programação, de 12 a 23 de junho

O In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical anuncia os filmes nacionais selecionados para a sua 16ª edição, que está marcada para acontecer de 12 a 23 de junho em São Paulo, seguida de eventos itinerantes por cidades ainda a definir. O Panorama Brasileiro inclui as seções Competição Nacional, Mostra Brasil, Brasil.Doc, Curta um Som e Sessões Especiais. 


Foram escolhidos seis títulos para a Competição Nacional, sendo quatro deles inéditos, que terão sua première brasileira durante o festival. São eles: Dennis, eu vim pra sacudir o baile, de Oscar Rodrigues Alves, sobre a meteórica carreira de Dennis DJ, prodígio da Furacão 2000, que produziu grandes hits do funk carioca como “Cerol na Mão”, “Um tapinha não dói”, “Dança da Motinha”; Black Future, Eu sou o Rio, de Paulo Severo, sobre a banda underground carioca Black Future; O Homem Crocodilo, de Rodrigo Grota, sobre mundo e a imaginação de Arrigo Barnabé; Terra de Ciganos, de Naji Sidki, sobre a cultura cigana no Brasil; Black Rio! Black Power!, do diretor Emílio Domingos, que mostra a importância da cena musical e dos bailes black na luta por justiça racial e social durante a ditadura militar; e Luiz Melodia, no Coração do Brasil, de Alessandra Dorgan, sobre a trajetória do cantor e compositor Luiz Melodia. O vencedor entrará no circuito In-Edit de festivais e será apresentado pelo diretor ou diretora no In-Edit Barcelona 2024.


O Festival apresenta também a Mostra Brasil, que explora a diversidade da música brasileira em suas diferentes vertentes, com os inéditos Funk Favela, de Kenya Zanatta; Germano Mathias - O Catedrático do Samba, de Caue Angeli e Hernani de Oliveira Ramos; Moacyr Luz, O Embaixador Dessa Cidade, de Tarsilla Alves; Viamão, de Sérgio Pererê, Leandro Miranda e Gibran; e também Aldo Baldin - Uma Vida pela Música, de Yves Goulart; Nas Ondas De Dorival Caymmi, de Locca Faria; e Terror Mandelão, de Felipe Larozza e GG Albuquerque.


A seção Brasil.Doc oferece uma seleção de documentários que mergulham em histórias e personagens marcantes da música brasileira, como Eu Sou o Samba, Mas Pode me Chamar de Zé Ketti, de Luiz Guimarães de Castro; Pagano, de Carlos Nascimbeni; Mandinga, de Egler Cordeiro; Na Terra de Marlboro, de Cavi Borges; e No Rastro do Pé de Bode, de Marcelo Rabelo.


Já o Curta um Som traz curtas-metragens que abordam temas variados como De Par em Par, de Tais Melo; É d'Oxum: força que mora n'água, de Day Sena; MBORAIRAPÉ, de Roney Freitas; O Carnaval de Rua É Festa do Povo, de Uilton Oliveira; O Som da Pele, de Marcos Santos; Pisa na Tradição, de Coraci Ruiz; Sagrado Compor, de Marcelo Abreu e Henrique Dantas; e Até o último sopro, de Benjamin Medeiros.


A programação conta ainda com uma seleção de documentários internacionais inéditos no Brasil, a mostra Música e Máquinas, dedicada a filmes que abordam a música feita por aparelhos eletrônicos, a mostra Flashback, com filmes históricos, e uma intensa programação paralela que inclui encontros, debates, shows exclusivos, feira de vinil e entrevistas com diretores, diretoras e artistas.


O In-Edit – Festival Internacional do Documentário Musical nasceu em Barcelona em 2003 e acontece no Brasil desde 2009, com o objetivo de fomentar a produção e a difusão de filmes documentários que tenham a música como elemento central. A edição de 2024 tem o patrocínio master de Colombo Agroindústria e Açúcar Caravelas; patrocínio do Itaú Unibanco e da Spcine, através da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo; parceria da Cinemateca Brasileira e Sociedade Amigos da Cinemateca; e é realizado pela In Brasil Produção Cultural, Sesc São Paulo, Lei Paulo Gustavo e Ministério da Cultura, Governo Federal.


Confira, a seguir, os longas-metragens selecionados para o Panorama Brasileiro do In-Edit Brasil 2024.



Em breve programação completa!!


PANORAMA BRASILEIRO

COMPETIÇÃO NACIONAL


Black Future, Eu sou o Rio | Paulo Severo | Brasil | 2023 | 77’

A banda underground carioca Black Future se reúne para contar sua história e sua concepção musical.


*Première nacional

Black Rio! Black Power! | Emílio Domingos | Brasil | 2023 | 75'

A partir das trajetórias de Dom Filó e da equipe de som Soul Grand Prix, o filme mostra a importância da cena musical e dos bailes black na luta por justiça racial e social durante a ditadura militar.



Dennis, eu vim pra sacudir o baile | Oscar Rodrigues Alves | Brasil | 2024 | 90’ 

De DJ prodígio da Furacão 2000 a estrela de grandes shows em estádios, Dennis e seus amigos contam esta meteórica carreira.



*Premiere nacional

Luiz Melodia, no Coração do Brasil | Alessandra Dorgan | Brasil | 2024 | 85'

Feito a partir de imagens de arquivo, o filme conta a trajetória do cantor e compositor Luiz Melodia.



O Homem Crocodilo | Rodrigo Grota | Brasil | 2024 | 84’ 

O mundo e a imaginação de Arrigo Barnabé.


*Premiere nacional

Terra de Ciganos | Naji Sidki | Brasil | 2024 | 90’

A cultura cigana chegou ao Brasil e, como em todos os lugares por onde passou, se misturou com a realidade local.


*Premiere nacional


MOSTRA BRASIL

Aldo Baldin - Uma Vida pela Música | Yves Goulart | Brasil | 2024 | 114’

O catarinense Aldo Baldin, um dos nomes mais importantes do canto lírico mundial, conta sua história em primeira pessoa.



Funk Favela | Kenya Zanatta | Brasil | 2024 | 71'  

O filme aborda a multiplicidade e as contradições do movimento funk, com foco na cena paulistana.



*Premiere nacional

Germano Mathias - O Catedrático do Samba | Caue Angeli e Hernani de Oliveira Ramos | Brasil | 2023 | 70’

Conhecido como o Catedrático do Samba, Germano Mathias é um ícone do samba paulista.



*Premiere nacional

Moacyr Luz, O Embaixador Dessa Cidade | Tarsilla Alves | Brasil | 2024 | 92'

O sambista Moacyr Luz conta sua história, suas parcerias e relembra casos com muito humor.



*Premiere nacional

Nas Ondas De Dorival Caymmi | Locca Faria | Brasil | 2023 | 90’

Tributo a Dorival Caymmi, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos.




Terror Mandelão | Felipe Larozza e GG Albuquerque | Brasil | 2024 | 75’

O documentário aborda o som, a tecnologia e o mercado de trabalho dos bailes funk das quebradas de São Paulo.

Viamão | Sérgio Pererê, Leandro Miranda e Gibran | Brasil | 2023 | 79” 

O filme convida o público a refletir e descobrir como a herança africana tem sido difundida e reinterpretada no Brasil e na Argentina, especialmente através da música.



*Premiere nacional


BRASIL.DOC

Eu Sou o Samba, Mas Pode me Chamar de Zé Ketti | Luiz Guimarães de Castro | Brasil | 2024 | 89’  

Tributo ao compositor carioca Zé Ketti.



*Premiere nacional

Mandinga | Egler Cordeiro | Brasil | 2024 | 100’

O guitarrista André Christovam conta a história da gravação do seu primeiro álbum “Mandinga”.



Na Terra de Marlboro | Cavi Borges | Brasil | 2024 | 50’

Quando o assunto é Funk Carioca, é impossível não citar DJ Marlboro.



No Rastro do Pé de Bode | Marcelo Rabelo | Brasil | 2023 | 60’

Um velho músico brasileiro, Rato Branco, tem a iniciativa de procurar os velhos mestres da Sanfona de 8 Baixos do sertão da Bahia.



Pagano | Carlos Nascimbeni | Brasil | 2024 | 72’ 

Trajetória do pianista Caio Pagano a partir de seu projeto “Últimos Pensamentos Musicais”.



*Premiere nacional


CURTA UM SOM

De Par em Par | Tais Melo | Brasil | 2023 | 16’ 

O curta acompanha os passos de Tony em seu dia a dia como personal dancer, onde acompanha sua cliente, Marilena, em bailes de salão pela cidade de São Paulo.



*Premiere nacional

É d'Oxum: força que mora n'água | Day Sena | Brasil | 2023 | 26’

A música "É d’Oxum" é um dos maiores sucessos dos compositores baianos Gerônimo Santana e Vevé Calasans e considerado um hino extra oficial da Bahia.



MBORAIRAPÉ | Roney Freitas | Brasil | 2023 | 25' 

Filme sobre o rap em guarani feito no Jaguaré (SP).



O Carnaval de Rua É Festa do Povo | Uilton Oliveira | Brasil | 2023 | 15'

O filme debate a democratização do carnaval na cidade do RJ a partir da experiência do bloco Pula Roleta. 



O Som da Pele | Marcos Santos | Brasil | 2023 | 25’

Irton Mário da Silva, mais conhecido como mestre Batman fala de seu projeto Batuqueiros do Silêncio, um grupo de percussão formado por surdos. 



Pisa na Tradição | Coraci Ruiz | Brasil | 2023 | 24' 

A Comunidade Jongo Dito Ribeiro salvaguarda a tradição do Jongo em Campinas/SP através da memória de seu ancestral Benedito Ribeiro.



*Premiere nacional

Sagrado Compor  | Marcelo Abreu e Henrique Dantas | Brasil | 2023 | 23’

Curta metragem que revela a partir de um encontro multicultural, músicas e canções ligadas ao sagrado de diferentes povos e etnias do Brasil.



Até o último sopro | Benjamin Medeiros | Brasil | 2023 | 10’

A Música Folclórica de Fuzhou (China) é tocada com instrumentos de sopro, em casamentos e funerais. Song Xiping, professor e um dos principais herdeiros desta música, passa o conhecimento a seus alunos.


quinta-feira, 9 de maio de 2024

Crítica do filme: 'Planeta dos Macacos: O Reinado'

Por Graça Paes, RJ 

O longa 'Planeta dos Macacos: O Reinado', com 2h47 de duração, estreia nesta quinta-feira, dia 9 de maio, nos cinemas. 

É o quarto filme da saga que permeia drama, ação e ficção científica desta vez com direção de  Wes Ball, a partir de um roteiro de Friedman, Rick Jaffa , Amanda Silver e Patrick Aison,  produzido por Joe Hartwick Jr., Jaffa, Silver e Jason Reed.  

Os três primeiros longas da saga tiveram a direção de Matt Reeves e foram um reboot dos originais dos anos 1970, sendo o primeiro “Planeta dos macacos’ de 1968. 

Cabe ressaltar que alguns elementos de 'Planeta dos Macacos: O Reinado', nos remetem ao filme de origem, de 1968, entre eles, a trilha sonora, bem pontual, aliás, e alguns cenários que seriam situados a Costa Leste dos EUA, sendo que agora eles estão na Costa Oeste, onde humanos foram dominados por macacos.  

O ponto de partida que permeia esta história são os ensinamentos deixados pelo líder dos símios, César, cuja interpretação, tal como ocorre com a Bíblia Sagrada, em algumas religiões, é feita de modo equivocado por Maximus. Sendo assim, Maximus, que se diz guiado pelos ensinamentos de César quer construir um império e ser um rei absoluto. Nesta busca, seu caminho cruza com o do jovem macaco Noa, que baseado nos ensinamentos de sua aldeia questiona alguns fatos do passado, e que ao conhecer os ensinamentos de César acredita que o que ele mais queria era a integração pacifica entre humanos e macacos. Entre Maximus e Noa surge a misteriosa humana Mae (Freya Allan) cujo conhecimento ultrapassa os dos macacos. 

Mae e Noa se unem e passam a lutar juntos, será que pelo mesmo objetivo?

Afinal, é possível coexistir uma união pacífica entre homens e macacos????? 

Será que os humanos remanescentes vão querer de volta o controle do Planeta? 

O filme é daquele que nos leva a boas reflexões, similares as da vida real, entre elas, a busca desenfreada pelo poder soberano, a luta pela sobrevivência, hierarquia, amizade, família, caráter, lealdade, crenças e costumes, entre outros. 

Se prepare para assistir um belo espetáculo na telona. Daqueles que te prendem na poltrona e você nem percebe o tempo passar. E tudo indica que a saga deve continuar.

A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9.3.