quinta-feira, 16 de maio de 2024

Crítica do filme: BACK TO BLACK”

Por Graça Paes, RJ


Com direção de Sam Taylor-Johnson, roteiro de Matt Greenhalgh, direção de arte de Sarah Greenwood, trilha sonora de Nick Cave e faixas de Sarah Vaughan, Billie Holliday, Tony Bennett, entre outros, produzido por StudioCanal, Studiocanal UK, Monumental Pictures, ITV Studios, a cinebiografia de Amy Winehouse, estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 16 de maio.  


O roteiro confuso narra a vida de Amy Winehouse, seu relacionamento complicado com Blake Fielder-Civil, o grande amor que a inspirou a compor e gravar o álbum "Back to Black", e retrata os bastidores da carreira, seu relacionamento com a família e suas agruras através de suas principais canções. 


Vale lembrar que Amy por seis vezes venceu o Grammy. E que uma de suas principais virtudes era misturar elementos de jazz, soul e rhythm and blues em música, além de fazer letras que funcionavam como um desabafo e agradava seus fãs. 


O longa também aborda pontos importantes e específicos da vida da cantora que faleceu em 2011, aos 27 anos, que merecem ser debatidos pela sociedade, como o vício, a depressão, e o amor exacerbado por Blake. 


A parte inicial do filme tem muitos diálogos, o que pode entediar os mais agitados, assim como a forma não cronológica como a história é contada, que por vezes nos deixa confusos, mas dá para se guiar pelas tatuagens da cantora, pelo seu delineado e pelo penteado. 


O longa merece ser assistido, tem uma boa fotografia, uma trilha sonora sensacional, e a incrível interpretação da atriz que dá vida e voz a Amy (Marisa Abela), ela dá um show na telona e está muito bem caracterizada. 

A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.5.




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