quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Crítica do filme: A primeira noite de crime

Por Graça Paes, RJ 



Com direção de Gerard McMurray, produção de Michael Bay, Jason Blum, Sebastien Lemercier, Andrew Form e Bradley Fuller, “A primeira noite de crime” estreia dia 27 de setembro nos cinemas. 



Muita ação, humor leve e algumas cenas de terror impactantes, assim é o longa “A primeira noite de crime”, com uma boa fotografia, belos efeitos especiais, mas com um roteiro mediano de James DeMonaco embalado pela trilha sonora de Kevin Lax. 




O longa mostra que com a chegada de um novo partido político, o New Founding Fathers of America, ascende, e eis que é anunciado um novo experimento social que serão 12 horas sem lei. E, o governo incentiva as pessoas a perderem toda e qualquer inibição e aproveitarem para cometer todas as infrações. A participação não é obrigatória, mas como estímulo, o governo oferece 5 mil dólares para quem ficar na ilha de Staten Island, parte mais pobre de Nova York, e mais ainda para quem participa do “jogo” e cometer crimes.



O filme vem de uma franquia, e este terceiro filme retrata como tudo começou. Neste longa, como já abordamos, o governo diz que quer com esta iniciativa, a de liberar todo e qualquer tipo de crime por 12 horas, reduzir os índices de criminalidade ao longo do ano inteiro. 


Como é um evento político ele desagrada o partido de esquerda e pelo fato de ter o crime liberado, mesmo que por 12 horas, também desagrada o traficante de drogas da ilha. A partir daí ou eles se juntam ou todos poderão ser expurgados em 12 horas. 


O filme te fará refletir sobre política, partidos, segregação, família, amigos, e sobre a crueldade do ser humano. 




A Agencia Zapp News assistiu e deu nota 8. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário