quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Crítica do filme: “O que de verdade importa”

Por Graça Paes, RJ



Com a direção, roteiro e produção de Paco Arango, produção de Enrique Posner e Michael Volpe e embalado pela trilha de Nathan Wang, o filme solidário, dedicado a Paul Newman,  estreia dia 27 de setembro. 

O filme é bom tecnicamente e se baseia em fortes temas, como doença, fé e superação, que segura a atenção do início ao fim. 



A trama é sobre o endividado e fanfarrão Alec (Oliver Jackson-Cohen) e a mudança que ocorre em sua vida quando um tio distante aparece e lhe faz uma proposta irrecusável: pagar todas as dívidas e despesas dele desde que ele se mude para Nova Escócia, no Canadá, por um ano. Ele é um homem sem crenças e que ficou ainda mais incrédulo, após perder seu irmão gêmeo para o câncer. Desde então, ele passou a curtir a vida trabalhando e alimentando relacionamentos casuais. Sem querer criar raízes, ele é do tipo que não se importa com nada. Sem muitas alternativas, o jovem aceita a proposta do tio (Jonathan Pryce).




A partir daí, ele começa do zero e terá que reaprender a viver ao lado de pessoas estranhas, como Cecília (Camilla Luddington) e Abigail (Kaitlyn Bernard), mas que aos poucos irão ajudá-lo a mudar de vida.  



Toda a arrecadação líquida da bilheteria do filme no Brasil será destinada a sete entidades que apoiam o combate ao câncer infantil no Brasil: TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer) em São Paulo; Instituto Desiderata, no Rio de Janeiro; GACC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer) na Bahia; NACC (Núcleo de Apoio à criança com Câncer) em Recife; HPP (Hospital Pequeno Príncipe) em Curitiba; Hospital da Criança Santo Antônio em Porto Alegre; e HCAA (Hospital de Câncer de Campo Grande Alfredo Abrão) em Campo Grande. 



A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 10. 



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