quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Crítica do Filme: “O predador: a caçada evoluiu”

Por Graça Paes, RJ


Com classificação 16 anos, o longa estreia dia 13 de setembro 


O sexto filme da temática o predador, sendo este,  “O Predador: a caçada evoluiu”, tem a direção de Shane Black, a produção de John Davis e é escrito por Black, Fred Dekkere e Jim Thomas. A classificação, que seria 18 anos, passou para 16 anos.  


Esqueçam os filmes anteriores e principalmente o de 1987. Este é um novo filme, apesar de ter algumas referências ao de 1987. O longa tem uma bela fotografia, uma boa trilha sonora, composta por Henry Jackman, e um bom roteiro. Tem boas cenas de ação e os efeitos especiais e a maquiagem são magnificos. 




Provavelmente, as cenas com os ataques do Predador vão fazer parte do público torcer o rosto, pelo fato, de serem bem verossímeis, tanto em relação aos corpos humanos, e até pode se dizer nojentas, quanto aos alienígenas, já que estes soltam uma gosma verde, mas elas estão dentro do contexto do roteiro e são bem dirigidas e bem realizadas. 



O filme tem uns erros, infelizmente, a direção comete alguns deslizes, principalmente em algumas das cenas de ação, mas nada que venha comprometer a história que está muito bem contada e ainda deixa um gancho que talvez possa ser de uma sequência. 




O longa é daquele tipo que é para ser visto, ser curtido e ponto. E, ele ainda aborda temas interessantes como: segredos que envolvem o governo e as forças armadas, ego, amizade, poder, insubordinação, relacionamento familiar, autismo, ciência.  




Um dos destaques vai também para o elenco,  Jacob Tremblay, que brilhou em “Extraordinário”, Trevante Rhodes, que soma vários filmes, Boyd Holbrook, Olivia Munn, Keegan Key, Sterling K.Brown, Thomas Jane, entre outros. 



No longa, novamente, o Predador, retorna a Terra. Só que desta vez, os estudos comprovam que ele agora possui DNA humano e que está muito mais forte e inteligente e que desta vez veio em busca, “a caça”, de um de nossos melhores representantes terráqueos para levar para seu planeta e dar continuidade a evolução de sua espécie


O filme começa com “O Predador” e sua nave caindo no meio da mata, onde soldados do exército americano estão em operação, e daí em diante, o nosso protagonista, Quinn McKenna, interpretado por Boyd Holbrook, um soldado de elite, vê o Predador. Após ter contato com os pertences do alienígena e ver seu poder de destruição, ele passa a ter problemas com o próprio exército, com a família e corre até mesmo o risco de ser lobotomizado, para que não revele o que viu. 





Ser lobotomizado é passar por uma cirurgia realizada diretamente no cérebro, em que são cortadas as ligações nervosas entre um ou mais lobos e o tálamo para fazer com que a pessoa esqueça lembranças e se torne inofensiva. Mas, vamos, lá, com a fuga de nosso protagonista a caminho do manicômio, acompanhado de veteranos de guerras também prisioneiros militares, a história se desenrola. 



O soldado de elite foge para tentar salvar sua própria vida, sua família e a humanidade do predador e junto com os demais detentos, eles formam uma tropa de elite que ainda vai contar com a ajuda de uma cientista para tentar acabar com o Predador. Se eles vão conseguir? Bom, para obter esta resposta você terá que ir ao cinema. Estreia dia 13 de setembro. 


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9.


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