quinta-feira, 30 de maio de 2019

Crítica do filme: ‘Rocketman’

Por Graça Paes, RJ



Com direção de Dexter Fletcher, trilha sonora de Matthew Margeson, produção de Elton John, David Furnish, Matthew Vaughn, David Reid, Adam Bohling, o longa ‘Rocketman’ estreia nos cinemas dia 30 de maio. 



Na cinebiografia de Elton John, ‘Rocketman’, uma parte da intimidade do astro é revelada ao grande público. Infância, início de carreira, conflitos pessoais, existenciais, profissionais, até mesmo sua decepção com John Reid (Richard Madden), seu empresário e também o responsável por sua primeira decepção amorosa.



O filme é descrito como uma fantasia musical épica levemente baseada na vida de Elton John acompanhada por músicas que marcaram sua carreira. O longa retrata a incrível história do tímido menino Reginald Dwight que se transforma no radiante e icônico astro Elton John. Sua jornada repleta de altos e baixos até se transformar no superstar Elton John, uma das figuras mais icônicas da cultura pop. 



Tecnicamente o filme é maravilhoso. Cenários, figurinos, locações. O roteiro, muito bem escrito, é embalado por uma contagiante trilha sonora e por uma fotografia contagiante que tem angulações de câmeras que nos envolvem nas cenas. É um filmaço daqueles de aplaudir de pé, e de querer assistir de novo, e de novo. 



O elenco conta com o talento de Taron Egerton no papel de Elton John. Ele rouba para si todos os holofotes, e não apenas por ser o protagonista, mas sim por esbanjar talento e interpretar, inclusive cantar, realmente como a personificação do personagem real. E não para por aí, no casting Jamie Bell, interpretando o compositor parceiro de longa data de Elton John Bernie Taupin, que também dá um show em cena, aliás o que pode levar os atores a futuras indicações de melhor ator e de melhor ator coadjuvante no próximo Oscar. E, por aí vai, Richard Madden, como o primeiro empresário de Elton, John Reid, e Bryce Dallas Howard, como a mãe de Elton, Sheila Farebrother, entre outros.




Musical, Drama, Realidade, ficção e fantasia. O filme mescla um pouco de tudo. Ele fala de amor, amizade, dramas familiares, relacionamento de pais e filhos, carreira artística. E, mostra o mundo sombrio dos bastidores da fama, onde nem tudo são flores. 


É um longa que além de encantar leva a várias reflexões e análises. 


A Agência Zapp News já assistiu, nossa nota é DEZ. 


Confira o trailer: 





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