quinta-feira, 30 de maio de 2019

Crítica do filme: “Godzilla II: Rei dos Monstros”

Por Graça Paes, RJ


Com direção de Michael Dougherty, roteiro de Michael Dougherty, Zach Shields, Max Borenstein, trilha sonora de Bear McCreary na sequência do sucesso mundial de "Godzilla" e "Kong: A Ilha da Caveira", chega o próximo capítulo do MonsterVerse da Warner Bros. Pictures e da Legendary Pictures, “Godzilla II: Rei dos Monstros” que estreia nos cinemas dia 30 de maio. 




Uma aventura de ação épica que coloca Godzilla contra alguns dos monstros mais conhecidos da história da cultura popular.



Nesta sequência, após cinco anos do primeiro “Godzilla” (2014),  os integrantes da agência Monarch precisam lidar com a súbita aparição de vários monstros, incluindo Mothra, Rodan e Ghidorah. Enquanto buscam uma aliança com o próprio Godzilla a fim de garantir o equilíbrio da Terra, os humanos acabam fazendo parte de uma grande disputa por poder protagonizada por titãs.



O longa faz parte do chamado MonsterVerse, uma franquia em universo ficcional compartilhado que é centrado em uma série de filmes, protagonizados pelos monstros Godzilla e King Kong. 


O primeiro filme lançado foi Godzilla (2014), um reinício da franquia de Godzilla, seguido por Kong: Ilha da Caveira (2017), também um reinício da franquia de King Kong. E, agora chega aos cinemas “Godzilla: O Rei dos Monstros (2019)”. E, em 2020 teremos “Godzilla vs. Kong”. 




Apesar de ser uma sequência, em “Godzilla 2: Rei dos Monstros “, o roteiro apresenta novos personagens, o que permite a quem não acompanhou o filme de 2014, assisti-lo sem problemas.  Nesta sequência é apresentado ao público o sonar para comunicação, o "ORCA". Um equipamento que permite convívio pacífico entre seres humanos e monstros. E, para dar gás a trama, o ORCA cairá em mãos erradas e chegará até as mãos do ecoterrorista britânico Jonah Allan (Charles Dance), que sequestra Emma e Madison juntamente com o aparelho. E, a partir daí a trama se desenrola. 




Godzilla terá batalhas intensas, entre elas com o dragão de três cabeças Ghidorah, despertado por Jonah Allan para ajudar em seu objetivo. 



Tecnicamente, o roteiro é um pouco confuso e superficial. Já as cenas de ação e os efeitos especiais são magníficos. A fotografia tem um tom bem escuro, o que em alguns momentos atrapalha o entendimento de algumas cenas. 




Quanto ao elenco, o destaque vai para a personagem Madison Russell (Millie Bobby Brown) e para os personagens, Dr. Rick Stanton (Bradley Whitford ) e Sam Coleman (Thomas Middleditch) que dão o tom cômico a história. 




É um filme com duelo de titãs e muita destruição. Ele tem mensagens bem reflexivas, entre elas, a disputa pelo poder, amizade e relacionamento familiar.  A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.7. 



Assista o trailer:











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