quinta-feira, 23 de maio de 2019

Crítica: “Aladdin”


Por Graça Paes, RJ



Com direção de Guy Ritchie, música de Alan Menken, Figurino de Michael Wilkinson, com roteiro de Ritchie em colaboração com John August e Vanessa Taylor, sendo o remake em live-action do longa-metragem animado Aladdin, de 1992, baseado no conto árabe As Mil e Uma Noites e na versão francesa de  Aladim, de Antoine Galland. É estrelado por Mena Massoud, Naomi Scott, Will Smith, Marwan Kenzari, Navid Negahban, Nasim Pedrad, Billy Magnussen e Numan Acar. Estreia nos cinemas dia 23 de maio.  



Você certamente ficará mais uma vez encantado com a história do jovem humilde que encontra uma lâmpada mágica, com um gênio que pode lhe conceder desejos. Um destes desejos será o fato do rapaz querer conquistar a moça por quem se apaixonou, mas o que ele não sabe é que a jovem é uma princesa que está prestes a ficar noiva. Mas, com a ajuda do gênio, o rapaz vai tentar se passar por príncipe para conquistar o amor da moça e a confiança de seu pai. E, por aí, bem muita aventura.


O live-action é apaixonante. A trilha sonora encaixa perfeitamente no roteiro que é moldado com belas imagens, efeitos especiais magníficos e atores muito bem dirigidos e atuantes em uma trama espetacular. 



Não somente por ser o gênio, mas o ator Will Smith, rouba para si todos os holofotes. Ele dá vida a um gênio dinâmico, cômico, contagiante. Um personagem muito bem dosado. Palmas também para a atriz Naomi Scott que dá vida e voz a princesa. E, claro, não podemos deixar de citar o macaco Abu. 


O melhor amigo de Aladdin que junto com o rapaz se envolve em muitas aventuras. 


É um filme para ser assistido com a família, sozinho ou com os amigos.


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 10. 









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