Dicas de Cinema

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Crítica: ‘Minha Mãe é uma Peça 3’


Por Graça Paes, RJ


Com a direção de Susana Garcia estreia dia 26 de dezembro nos cinemas, o terceiro filme da franquia ‘Minha Mãe é uma Peça’, certamente, é o grande destaque das estreias da semana. Certamente, está é uma das melhores atuações de Paulo Gustavo como Dona Hermínia.


No filme, Dona Hermínia (Paulo Gustavo) tem que lidar com a expansão de sua família. 


A gravidez de sua filha Marcelina (Mariana Xavier) e o casamento de Juliano (Rodrigo Pandolfo). 


E, a partir daí, como toda mãe coruja, e divertida como ela é, imaginem, claro, que ela irá se meter na vida dos filhos mais ainda. Vai querer tomar as rédeas e organizar o casamento do filho, assim como cuidar da gravidez, do parto e do bebê de Marcelina. Além das aventuras e dos divertidos bate-papos com as irmãs, ela faz uma viagem espetacular, para onde? Ah! Você terá que assistir, e, para completar, seu ex-marido, agora separado, decide se mudar para o mesmo prédio de Hérmina e ainda por cima para o apartamento em frente ao dela. Se tornam vizinhos de porta. A partir daí se prepare para embarcar nesta nova e espetacular aventura


O longa é tecnicamente muito bom. Direção, fotografia, trilha sonora, roteiro e elenco impecável. Os dois filmes que o antecedem  ‘Minha Mãe é uma Peça 1’,  com direção de André Pellenz e ‘Minha Mãe é uma Peça 2’, com direção de César Rodrigues são bons, mas a qualidade do terceiro os supera.


Se prepare para assistir uma excelente obra cinematográfica nacional e dar boas risadas
 do início ao fim. 


Ah! Não saia correndo do cinema. Assista os créditos. Tem imagens espetaculares, que remetem a família de Paulo Gustavo, e homenagens especiais. Vale a pena, assistir.


Confira o trailer, e veja o que te aguarda na telona.


A Agência Zapp News já conferiu e deu nota Dez. 













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terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Já assistiram o filme 'Dois Papas', na Netflix?

Por Graça Paes, RJ



O longa "Dois Papas" é um drama biográfico, com direção de Fernando Meirelles e roteiro de Anthony McCarten, com base em sua própria obra. O filme estreou no Festival de Cinema de Telluride em 31 de agosto de 2019 e foi lançado nos Estados Unidos em 27 de novembro, no Reino Unido em 29 de novembro, e em streaming digital dia 20 de dezembro, pela Netflix.

Corram para ver. Uma obra prima que tem como protagonistas duas grandes feras do cinema, Anthony Hopkins e Jonathan Pryce em atuações magníficas.  



O longa retrata diversos encontros entre o papa Bento XVI e o então cardeal Bergoglio, futuro papa Francisco I.  É apenas baseado em fatos reais, os encontros, claro, não ocorreram da forma como foram retratados no filme, mas as discussões filosóficas entre os dois são formas de colocar em cena as questões pelas quais a Igreja Católica passou a enfrentar no início do século XXI, como divórcio, homossexualismo, entre outras. 

De acordo com o roteirista, na vida real, Bento XVI nunca se encontrou com o cardeal para discutir sua renúncia e sucessão, mas na ficção esse encontro é retratado de uma forma espetacular. 


A Agência Zapp News assistiu dia 24/12, e recomenda. Nossa nota é DEZ. 


Muito orgulho do longa ter sido dirigido por um brasileiro, o grande, Fernando Meirelles. 




Bastidores

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Os melhores filmes do ano pela ACCRJ

Por Graça Paes, RJ


Na tarde de sábado, dia 7 de dezembro, os membros da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro - ACCRJ, participaram da reunião anual para a eleição dos melhores filmes lançados no circuito comercial entre 1o de dezembro de 2018 e 28 de novembro de 2019.


O sul-coreano “Parasita” (Gisaengchung), de Bong Joon Ho (Coreia do Sul, 2019), foi eleito o melhor filme do ano.


Os outros nove títulos são:
- “A Favorita” (The Favourite), de Yorgos Lanthimos (Irlanda, Reino Unido e Estados Unidos, 2018);
- “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz (Brasil e Alemanha, 2019);

- “Ad Astra: Rumo às Estrelas” (Ad Astra), de James Gray (Estados Unidos e China, 2019);

- “Assunto de Família” (Manbiki kazoku), de Hirokazu Koreeda (Japão, 2018);

- “Dor e Glória” (Dolor y gloria), de Pedro Almodóvar (Espanha e França, 2019);

- “Era Uma Vez em... Hollywood” (Once Upon a Time... in Hollywood), de Quentin Tarantino (Estados Unidos, Reino Unido e China, 2019);

- “Guerra Fria” (Zimna wojna), de Pawel Pawlikowski (Polônia, Reino Unido e França, 2018);
- “Coringa” (Joker), de Todd Phillips (Estados Unidos e Canadá, 2019).

                Os homenagens póstumas: Ruth de Souza, a cineasta Agnès Varda e Carlos Brandão, ex-presidente da ACCRJ e delegado da FIPRESCI na América do Sul.

                A “Melhor iniciativa cinematográfica de 2019” será concedida a Carlos Alberto Mattos pelo livro “Sete Faces de Eduardo Coutinho”, que rendeu exposição, mostra e curso.  




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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Festival do Rio: De 9 a 19 de dezembro em 15 cinemas

Por Graça Paes, RJ



Um ano diferente com o Festival do Rio em dezembro. Um ano em que o Festival do Rio irá ser realizado com o apoio dos muitos colaboradores, apoiadores, produtores e amigos do mundo todo.
Um ano em que o Festival do Rio mantém sua tradição e garante à cidade e ao seu público fiel uma seleção compacta de cerca de 100 filmes estrangeiros, com os grandes highlights do ano e os filmes mais esperados da próxima temporada. Filmes para os cinéfilos e para todos os públicos. E ainda uma enorme janela das produções brasileiras na Premiere Brasil.


Arturo Ripstein, Ken Loach, Terrence Mallick, Serge Losnitza, Lav Diaz, Clint Eastwood, Celine Schiamma, Jim Jarmusch, Christoph Honoré, Abel Ferrara, Ira Sachs, Marco Bellocchio, os irmãos Dardenne, Pedro Costa, Xavier Dolan, Werner Herzog, Marielle Heller, Robert Eggers, Alain Cavalier, e muitos outros tem encontro marcado com o público do festival ao longo de 11 dias em 15 cinemas da cidade.


De 9 a 19 de dezembro o público vai ter a oportunidade de conferir filmes estrangeiros e brasileiros, os premiados, os mais comentados, descobrir raridades, votar no melhor da Première Brasil, participar de debates, sessões especiais e palestras e oficinas no RioMarket.  


O Festival do Rio abre sua 21ª edição com o aguardado Mulheres Adoráveis (Litte Women), de Greta Gerwig dia 9, no Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro. Forte candidado ao Oscar, a história acompanha a vida das irmãs March enquanto caminham para a vida adulta sem a presença do pai, que luta na Guerra Civil Americana.


Nos grandes destaques, com sessões únicas, o elogiado O Escândalo (Bombshell) de Jay Roach, com Charlize Theron, Nicole Kidman, sobre as acusações de abuso sexual movidas contra Roger Ailes, da Fox News.  E a comédia vencedora do Festival de Toronto, Jojo Rabbit, de Taika Waititi, com Scarlett Johansson, sobre o garotinho que tem Hitler como amigo imaginário.


Serão exibidos as mais recentes produções de diretores consagrados e premiados como Você não estava aqui (Sorry We Missed You), de Ken Loach, Uma Vida Oculta (A Hidden Life), de Terrence Malick, O Caso Richard Jewell (Richard Jewell), de Clint Eastwood, Os mortos não morrem (The Dead Don’t Die), de Jim Jarmusch, Tommaso, de Abel Ferrara, Quarto 212 (On a Magical Night), de Christopher Honoré, Frankie de Ira Sachs, com Isabelle Huppert, Judy, de Rupert Goold, com Renée Zellweger, A Interrupção (The Halt), de Lav Diaz, Matthias & Maxime, de Xavier Dolan, Um lindo dia na vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller, com Tom Hanks, O Traidor, de Marco Bellocchio, Family Romance, de Werner Herzog, Vitalina Varela e No quarto de Vanda, de Pedro Costa, O jovem Ahmed, de Jean-Pierre e Luc Dardenne, entre outros.


A seleção conta com:
-  grandes documentários, como State Funeral (State Funeral), de Sergei Loznitsa, Vivendo e sabendo que se está vivo (Être vivant et le savoir), de Alain Cavalier, Amazing Grace (Amazing Grace), de  Alan Elliott, Sydney Pollack, Diego Maradona  (Diego Maradona), de Asif Kapadia, Nômade: seguindo os passos de Bruce Chatwin (Nomad: In the Footsteps of Bruce Chatwin), de Werner Herzog, Cidadão K (Citizen K), de Alex Gibney, Toni Morrison: as muitas que eu sou (Toni Morrison: The Pieces I Am), de Timothy Greenfield-Sanders, Fotografando a Máfia (Shooting the Mafia), de Kim Longinotto, Aquarela (Aquarela), de Victor Kossakovsky, The Capote Tapes (The Capote Tapes), de Ebs Burnough, The Kingmaker (The Kingmaker), de Lauren Greenfield, Memory - as origens de Alien, o 8º passageiro (Memory: The Origins of Alien), de Alexandre O. Philippe; 

- aposta em descobertas, como Honey Boy (Honey Boy), de Alma Har'el, Os miseráveis (Les misérables), de Ladj Ly, O que arde (O que arde), de Oliver Laxe, Uma mulher alta (Dylda), de Kantemir Balagov, E então nós dançamos (And Then We Danced), de   Levan Akin, Technoboss (Technoboss), de João Nicolau, A virgem de agosto (La virgen de agosto), de Jonás Trueba, Sibyl (Sibyl), de  Justine Triet, Martin Eden (Martin Eden), de Pietro Marcello, O verão de Adam (Adam), de Rhys Ernst, The Climb (The Climb), de Michael Covino, Campo  (Campo), de Tiago Hespanha, System Crasher (Systemsprenger), de Nora Fingscheidt;

- sucessos de diversos festivais, como: Retrato de uma jovem em chamas (Portrait de la jeune fille en feu), de Céline Sciamma, Zombi Child (Zombi Child), de Bertrand Bonello, O farol (The Lighthouse), de Robert Eggers, O tempo com você (Tenki no ko), de Makoto Shinkai, O paraíso deve ser aqui (It Must Be Heaven), de Elia Suleiman, Family Romance, LTDA (Family Romance, LLC), de Werner Herzog, A interrupção (Ang hupa), de Lav Diaz, Little Joe (Little Joe), de  Jessica Hausner, Synonymes (Synonymes), de Nadav Lapid, Judy (Judy), de Rupert Goold, Wasp Network (Wasp Network), de Olivier Assayas, Late Night (Late Night), de Nisha Ganatra, Deus existe e seu nome é Petúnia  (Gospod postoi, imeto i' e Petrunija), de Teona Strugar Mitevska e mais.

Os fãs de Star Wars não ficam de fora e o Festival do Rio exibirá os dois últimos episódios da saga espacial, dos Star Wars: O despertar da força e Star Wars: Os últimos Jedi, em colaboração com os inúmeros fãs do Conselho Jedi).  E vai junto com a estreia de Star Wars: A ascensão Skywalker.
O clássico Aviso aos Navegantes, de Watson Macedo, primeiro filme restaurado pelo CPCB - Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro tem uma sessão única na Cinemateca do MAM, que conta com painel sobre restauração após a exibição.

O encontro do público com diretores, atores e produtores da Première Brasil acontecem no Odeon NET Claro – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, Estação NET Rio, e na Cinemateca do MAM. O Rio Othon Palace será a sede oficial do RioMarket, àrea de seminários e negócios do Festival.

Os cinemas Odeon NET Claro – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, Estação NET Gávea, Estação NET Ipanema, Estação NET Botafogo, Estação NET Rio, Roxy, Kinoplex São Luiz, Kinoplex Tijuca, Cinemateca do MAM, IMS – Instituto Moreira Salles e Reserva Cultural em Niterói integram o Circuito do Festival do Rio.


Informações e inscrições para o RioMarket:
www.riomarket.com.br

A programação de filmes, debates e outros eventos, breve será anunciada no www.festivaldorio.com.br.

Abaixo a lista de filmes e mostras desta edição:

PANORAMA

O Escândalo (Bombshell), de Jay Roach
Você não estava aqui (Sorry We Missed You), de Ken Loach
Jojo Rabbit (Jojo Rabbit), de Taika Waititi
Judy (Judy), de Rupert Goold
Uma mulher extraordinária (Nur eine Frau), de Sherry Hormann
Frankie (Frankie), de Ira Sachs
Diego Maradona  (Diego Maradona), de Asif Kapadia
O jovem Ahmed (Le jeune Ahmed), de Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne
Wasp Network (Wasp Network), de Olivier Assayas
Uma vida oculta (A Hidden Life), de Terrence Malick
O caso Richard Jewell (Richard Jewell), de               Clint Eastwood
Luta por justiça (Just Mercy), de  Destin Daniel Cretton
Nômade: seguindo os passos de Bruce Chatwin (Nomad: In the Footsteps of Bruce Chatwin), de Werner Herzog
Family Romance, LTDA (Family Romance, LLC), de Werner Herzog
State Funeral (State Funeral), de Sergei Loznitsa
A interrupção (Ang hupa), de Lav Diaz
Tommaso (Tommaso), de Abel Ferrara
Matthias & Maxime (Matthias et Maxime), de Xavier Dolan
Um lindo dia na vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller
Late Night (Late Night), de Nisha Ganatra
Honey Boy (Honey Boy), de Alma Har'el
O farol   (The Lighthouse), de Robert Eggers
O paraíso deve ser aqui (It Must Be Heaven), de Elia Suleiman
Quarto 212 (Chambre 212), de Christophe Honoré
Retrato de uma jovem em chamas (Portrait de la jeune fille en feu), de Céline Sciamma
Os miseráveis (Les misérables), de Ladj Ly
Synonymes (Synonymes), de Nadav Lapid
Technoboss (Technoboss), de João Nicolau
Vivendo e sabendo que se está vivo (Être vivant et le savoir), de Alain Cavalier
Sibyl (Sibyl), de  Justine Triet
Martin Eden (Martin Eden), de Pietro Marcello
Zombi Child (Zombi Child), de Bertrand Bonello
Vitalina Varela (Vitalina Varela), de Pedro Costa
Antologia da cidade fantasma (Répertoire des villes disparues), de Denis Côté
Little Joe (Little Joe), de   Jessica Hausner
Doidos de Pedra, de Luiz Eduardo Ozório
Família de Axé, de Tetê Moraes
A virgem de agosto (La virgen de agosto), de Jonás Trueba
A batalha das correntes (The Current War), de Alfonso Gomez-Rejon
Doce entardecer na Toscana (Dolce Fine Giornata), de Jacek Borcuch
Deus existe e seu nome é Petúnia  (Gospod postoi, imeto i' e Petrunija), de Teona Strugar Mitevska
Mentira nada inocente (White Lie), de Yonah Lewis, Calvin Thomas
O último amor de Casanova (Dernier amour), de Benoît Jacquot
O chão sob meus pés (Der Boden unter den Füßen), de Marie Kreutzer
Persona non grata, de Roschdy Zem
A garota da pulseira (La fille au bracelet), de Stéphane Demoustier
Os olhos de Cabul (Les hirondelles de Kaboul), de Zabou Breitman, Eléa Gobbé-Mévellec
Madre (Madre), de Rodrigo Sorogoyen
Testemunha invisível (Il testimone invisibile), de Stefano Mordini
Aspromonte - terra dos esquecidos (Aspromonte - La terra degli ultimi), de Mimmo Calopresti
Skin (Skin), de Guy Nattiv
Amundsen, o explorador  (Amundsen) de  Espen Sandberg

APRESENTAÇÕES ESPECIAIS

No quarto de Vanda (In Vanda’s Room), de Pedro Costa
Hienas (Hyenes), de Djibril Diop Mambéty
Touki Bouki, de Djibril Diop Mambety
Star Wars - A ascensão Skywalker Star Wars: The Rise of Skywalker, de  J.J. Abrams
Star Wars: O despertar da força, de J.J. Abrams
Star Wars, Os Últimos Jedi, de Rian Johnson

EXPECTATIVA 2019

Uma mulher alta (Dylda), de Kantemir Balagov
E então nós dançamos (And Then We Danced), de   Levan Akin
O primeiro adeus (Di yi ci de li bie), de Lina Wang
O verão de Adam (Adam), de Rhys Ernst
Cem quilos de estrelas (100 kilos d’étoiles), de Marie-Sophie Chambon
The Climb (The Climb), de Michael Covino
O que arde (O que arde), de Oliver Laxe
Viver para cantar (Huo zhe chang zhe), de Johnny Ma
A vida de Alice (Alice), de Josephine Mackerras
Espírito vivente (Vif-argent) de Stéphane Batut
Campo  (Campo), de Tiago Hespanha
Nós duas (Deux), de Filippo Meneghetti
Cicatrizes (Savovi), de Miroslav Terzic
Son-Mother (Pesar-Madar), de Mahnaz Mohammadi
System Crasher (Systemsprenger), de Nora Fingscheidt
Pequenas mentiras francesas (On ment toujours à ceux qu’on aime), de Sandrine Dumas
Alva (Alva), de Ico Costa
Os tradutores (Les traducteurs), de Régis Roinsard
Em boas mãos (Pupille), de Jeanne Herry
Baikonur, Terra, (Bajkonur, Terra), de Andrea Sorini
O que vão dizer (Hva vil folk si), de Iram Haq
Uma janela para o mar (Una ventana al mar), de Miguel Ángel Jiménez
Aqueles que ficaram (Akik maradtak), de Barnabás Tóth

PREMIÈRE LATINA

O diabo entre as pernas  (El Diablo entre las Piernas), de Arturo Ripstein
Litigante (Litigante), de Franco Lolli
Vida de doleiro (Así Habló el Cambista), de Federico Veiroj
Mão de obra (Mano de obra), de David Zonana
Canção sem nome (Canción Sin Nombre), de Melina León
La Arrancada (La Arrancada), de Aldemar Matias
Nona - se me molham eu os queimo (Nona. Si me mojan, yo los quemo), de Camila José Donoso
Alelí (Alelí), de Leticia Jorge Romero
Breve história do planeta verde (Breve historia del planeta verde), de Santiago Loza
Terra das cinzas  (Ceniza Negra), de Sofía Quirós Ubeda
Poetas do Céu (Poetas del Cielo), de Emilio Maillé
Aos Olhos de Ernesto (Aos Olhos de Ernesto), de Ana Luiza Azevedo

MIDNIGHT MOVIES

Lemebel, um artista contra a ditadura chilena (Lemebel), de Joanna Reposi Garibaldi
Fotografando a Máfia (Shooting the Mafia), de Kim Longinotto
Os mortos não morrem (The Dead Don't Die), de Jim Jarmusch
Primeiro amor (Hatsukoi), de Takashi Miike
O lago do ganso selvagem (Nan Fang Che Zhan De Ju Hui, de Diao Yinan
The Capote Tapes (The Capote Tapes), de Ebs Burnough
The Kingmaker (The Kingmaker), de Lauren Greenfield
Memory - as origens de Alien, o 8º passageiro (Memory: The Origins of Alien), de Alexandre O. Philippe
A jaqueta de couro de cervo (Le Daim), de Quentin Dupieux
The Lodge (The Lodge), de Veronika Franz, Severin Fiala
Aquarela (Aquarela), de Victor Kossakovsky
Pelican Blood (Pelikanblut), de Katrin Gebbe
A hora da sua morte (Countdown), de Justin Dec
O filme do Bruno Aleixo (O Filme do Bruno Aleixo), de João Moreira, Pedro Santo
Amazing Grace (Amazing Grace), de  Alan Elliott, Sydney Pollack
O tempo com você (Tenki no ko), deMakoto Shinkai

ITINERÁRIOS ÚNICOS

Cidadão K (Citizen K), de Alex Gibney
O desaparecimento de minha mãe (Storia di B, a scomparsa di mia madre), de Beniamino Barrese
O que ela disse: as críticas de Pauline Kael  (What She Said: The Art of Pauline Kael), de Rob Garver
XY Chelsea (XY Chelsea), de Tim Travers Hawkins
Toni Morrison: as muitas que eu sou (Toni Morrison: The Pieces I Am), de Timothy Greenfield-Sanders
Cunningham (Cunningham), de Alla Kovgan
Sean Scully e a arte de tudo (Unstoppable: Sean Scully and the Art of Everything), de  Nick Willing
O capital no século XXI (Capital in the Twenty-First Century), de Justin Pemberton

PREMIÈRE BRASIL

COMPETIÇÃO FICÇÃO
  1. Acqua Movie (Acqua Movie), de Lírio Ferreira, 105 min - PE
  2. A Febre (The Fever), de Maya Da-Rin, 98 min - RJ
  3. Anna (Anna), de Heitor Dhalia, 106 min - SP
  4. Breve Miragem de Sol (Burning Night), de Eryk Rocha, 98 min - SP
  5. Fim de Festa (Party Over), de Hilton Lacerda, 94 min - PE
  6. M8 - Quando a Morte Socorre a Vida (M8), de Jeferson De, 88 min - RJ
  7. Macabro (Macabro), de Marcos Prado, 103 min - RJ
  8. Pureza (Pureza), de Renato Barbieri, 101 min - DF
  9. Três Verões (Three Summers), de Sandra Kogut, 94 min - RJ

COMPETIÇÃO  DOCUMENTÁRIO
  1. Amazônia Sociedade Anônima (Amazon Uncovered), de Estevão Ciavatta, 80 min - RJ
  2. Favela É Moda (Favela Is Fashion), de Emílio Domingos, 75 min - RJ
  3. Fé e Fúria (Faith and Fury), de Marcos Pimentel, 103 min - MG
  4. Flores do Cárcere (Prison Flowers), de Paulo Caldas e Bárbara Cunha, 70 min - SP
  5. Mangueira em 2 Tempos (Mangueira in 2 Beats), de Ana Maria Magalhães, 90 min - RJ
  6. Minha Fortaleza, os Filhos de Fulano (My Fortress), de Tatiana Lohmann, 84 min - SP
  7. Ressaca (Vertigo of Fall), de Vincent Rimbaux e Patrizia Landi, 86 min - RJ
  8. Sem Descanso (Restless), de Bernard Attal, 78min - BA

COMPETIÇÃO NOVOS RUMOS
  1. 30 Anos Blues (30 Years Blues), de Andradina Azevedo e Dida Andrade, 91 min - SP
  2. A Rosa Azul de Novalis (The Blue Flower of Novalis), de Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro, 70 min - SP
  3. Casa (Home), de Letícia Simões, 93 min - PE
  4. Chão (Landless), Camila Freitas, 110 min - DF
  5. A Torre (The Tower), de Sérgio Borges, 72 min - MG
  6. Sem Seu Sangue (Sick, Sick, Sick), de Alice Furtado, 100 min - RJ
  7. Sete Anos em Maio (Seven Years in May), de Affonso Uchôa, 42 min - MG
  8. Terminal Praia Grande (Terminal Station), de Mavi Simão, 74 min - MA

CURTAS em MOSTRAS COMPETITIVAS

COMPETIÇÃO PRINCIPAL
  1. A Mentira (The Lie), de Klaus Diehl e Rafael Spínola, FIC, 10 min – RJ
  2. Apneia (Apnea), de Carol Sakura & Walkir Fernandes, FIC, 15 min – PR
  3. As Viajantes (The Travelers), de Davi Mello, FIC, 11 min - SP
  4. Bicha-bomba (Queer-bomb), de Renan de Cillo, DOC, 8 min - PR
  5. Carne (Flesh), de Camila Kater, DOC, 12 min – SP
  6. Carvão (Charcoal), de Miguel Góes, FIC, 15 min – RJ
  7. Copacabana Madureira (Around Copacabana), de Leonardo Martinelli, DOC, 15 min - RJ
  8. Enraizada (Rooted), de Tiago Delácio, DOC, 8 min - PE
  9. Nosso Tempo (Our Time), de André Emidio, FIC, 15 min - RJ
  10. Quando a Chuva Vem? (When will it rain?), de Jefferson Batista, FIC, 8 min - PE
  11. Sangro (I Bleed), de Tiago Minamisawa, Bruno H. Castro e Guto BR, DOC, 7 min - SP

COMPETIÇÃO NOVOS RUMOS
  1. Baile (Summer Ball), de Cíntia Domit Bittar, FIC, 18 min – SC
  2. Bonde (Bonde), de Asaph Luccas, FIC, 18 min - SP
  3. Codinome Breno (Codename Breno), de Manoel Batista, DOC, 20 min - RN
  4. Entre (Between), de Ana Carolina Marinho e Bárbara Santos, FIC, 15 min – SP
  5. Histórias para Contar (Breaking the Silence), de Julia Lemos Lima, DOC, 25 min – RJ
  6. Revoada (Take Wing), de Victor Costa Lopes, FIC, 14 min – CE
  7. Sem Asas (Wingless), de Renata Martins , FIC, 20 min - SP

FILMES FORA DE COMPETIÇÃO

HORS CONCOURS LONGAS
Ficção
  1. Abe (Abe), de Fernando Grostein Andrade, 85 min - SP
  2. A Divisão (The Division), de Vicente Amorim, 134 min - RJ
  3. Aos Nossos Filhos (Our Children), de Maria de Medeiros, 105 min - SP
  4. Boca de Ouro (Golden Mouth), de Daniel Filho, 93 min - RJ
  5. Carlinhos e Carlão (Macho Man), de Pedro Amorim, 93 min - RJ
  6. Depois a Louca Sou Eu (Losing My Marbles), de Julia Rezende, 86 min - RJ
  7. Intervenção (Intervention), de Caio Cobra, 90 min - RJ
  8. O Traidor (Il Traditore), de Marco Bellocchio, 152 min - Itália, Brasil, França, Alemanha
  9. Pacarrete (Pacarrete), de Allan Deberton, 97 min - CE
  10. Pacificado (Pacified), de Paxton Winters, 120 min - SP
  11. Piedade (Mercy), de Cláudio Assis, 98 min - RJ
  12. Veneza (Venice), de Miguel Falabella, 93 min - RJ

Documentário
  1. Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou (Babenco - Tell Me When I Die), de Bárbara Paz, 75 min - SP
  2. Barretão (Barretão), de Marcelo Santiago, 85 min - RJ
  3. Encarcerados (Jailed), de Claudia Calabi, Fernando G. Andrade e Pedro Bial, 72 min - SP

PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS HORS CONCOURS
  1. Sofá (Firefly), de Bruno Safadi, 71 min – RJ
  2. Segundo Tempo (Second Half), de Rubens Rewald, 107 min - SP

HORS CONCOURS CURTAS
  1. Viva Alfredinho! (Long Live Alfredinho!), de Roberto Berliner, DOC, 16 min - RJ
  2. Amnestia (Amnestia), de Susanna Lira, DOC, 15 min - RJ
  3. Tuã Ingugu [Olhos d'Água] (Water Eyes), de Daniela Thomas, DOC, 9 min - RJ

PREMIÈRE BRASIL RETRATOS MUSICAIS
  1. 30 Dias - Um carnaval entre a alegria e a desilusão (30 Days), de Valmir Moratelli, 72 min - RJ
  2. A Maldita (A Maldita), de Tetê Mattos, 80 min - RJ
  3. Arto Lindsay 4D (Arto Lindsay 4D), de André Lavaquial, 74 min - RJ
  4. Blitz, O Filme (Blitz, The Movie), de Paulo Fontenelle, 90 min - RJ
  5. Chorão: Marginal Alado(Outcast Rockstar), de Felipe Novaes, 75 min - SP
  6. Gilberto Gil Antologia Vol.1 (Gilberto Gil Anthology Vol.1, de Lula Buarque de Hollanda, 73 min - RJ

PREMIÈRE BRASIL ITINERÁRIOS ÚNICOS
  1. A Mulher da Luz Própria (The Woman with her Own Light), de Sinai Sganzerla, 74 min - SP
  2. A Última Gravação (The Last Audition), de Isabel Cavalcanti e Célia Freitas, 71 min - RJ
  3. Banquete Coutinho (A Treat of Coutinho), de Josafá Veloso, 74 min - SP
  4. Madame (Madam), de André da Costa Pinto e Nathan Cirino, 80 min - RJ
  5. Movimentos do Invisível (Movements of the Invisible), de Flavia Guayer e Letícia Monte, 75 min - RJ
  6. Quatro Dias com Eduardo (Four Days with Eduardo), de Victor Hugo Fiuza, 76 min - RJ

PREMIÈRE BRASIL FRONTEIRAS
  1. A Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha (Our Flag Will Never Be Red), de Pablo López Guelli, 72 min - SP
  2. O Mês Que Não Terminou (Endless June - Brazil’s New Political Culture), de Francisco Bosco e Raul Mourão, 104 min - RJ
  3. O Paradoxo da Democracia (The Paradox of Democracy), de Belisário Franca, 73 min - RJ
  4. Outubro (October), de Maria Ribeiro e Loiro Cunha, 79 min - SP
  5. Partida (Departure), de Caco Ciocler, 93 min - SP

PREMIÈRE BRASIL GERAÇÃO
  1. Alice Júnior (Alice Júnior), de Gil Baroni, 87 min - PR
  2. Lugar de Fala (Talking Heads), de Felipe Nepomuceno, 71 min - RJ
  3. Que os Olhos Ruins Não te Enxerguem (May The Evil Eyes Not See You), de Roberto Maty, 76 min - SP
  4. Raia 4 (Lane 4), de Emiliano Cunha, 96 min - RS

FESTIVAL DO RIO de 9 a 19 de dezembro
Para fotos de edições passadas e informações sobre o Festival, acesse o site: www.festivaldorio.com.br
 

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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Filme "Mais que vencedores" estreia dia 21 de novembro nos cinemas



Por Graça Paes, RJ



“Mais Que Vencedores” (Overcomer) é a mais nova  produção da Kendrick Brothers (Irmãos Kendrick). A produtora reúne em seu catálogo os filmes “Desafiando Gigantes”, “À Prova de Fogo”, “Corajosos” e “Quarto de Guerra”.


No papel principal, o roteirista e diretor Alex Kendrick, que interpreta John Harrison, um treinador, marido e pai que vivencia o tema do filme, com abordagem na fé, superação, perdão  e essência. A obra traz como uma das mensagens principais o momento em que toda a sua forma de ver a vida é transformada. 



O elenco conta com Priscilla Shirer, Shari Rigby, Cameron Arnett e a recém-chegada aos cinemas Aryn Wright-Thompson.


O longa tem cenas que misturam emoção com um toque de humor,  e segue as características anteriores das produções dos Irmãos Kendrick, o que indica ser mais um grande sucesso.
“Mais Que Vencedores” promete deixar o espectador cheio de esperança, inspirar a sonhar e desafiar a uma reflexão: O que te define? Assista ao teaser oficial e compartilhe nas redes sociais usando a hashtag #MaisQueVencedoresFilme





SINOPSE
“Mais Que Vencedores” conta a história do técnico de basquete John Harrison (Alex Kendrick), que vê sua vida ao avesso quando a escola onde ele e sua esposa, Amy Harrison (Shari Rigby), ensinam é impactada pelo fechamento da maior fábrica da cidade. A incerteza prevalece quando centenas de famílias vão embora, deixando John com medo do futuro da sua família e da sua equipe. Forçado a treinar um esporte do qual ele não gosta, John é inspirado por uma amizade surpreendente e uma atleta improvável, Hannah (Aryn Wright-Thompson), que pressiona seus limites em uma jornada rumo a inúmeras descobertas. Com uma nova perspectiva e o apoio da comunidade, Hannah e seu treinador desafiam o impossível na maior corrida de suas vidas.


FICHA TÉCNICA:
Duração: 2 horas 4 min. Língua: Legendagem e dublagem em Português Título Original: Mais Que Vencedores Gênero: Drama Produtor: Affirm Fillms / Kendrick Brothers Distribuidora: 360 WayUp / CanZión Films Elenco: Alex Kendrick, Priscila Shirer, Shari Rigby e Aryn Wright-Thompson Diretor: Alex Kendrick Escritor: Alex Kendrick, Stephen Kendrick Produtor: Aaron Burns, Stephen Kendrick e Justin Tolley Trilha Sonora: Paul Mills Fotografia: Bob Scott Edição: Bill Ebel, Steve Hullfish e Alex Kendrick.

Vendas antecipadas na Rede Kinoplex
Garanta o seu ingresso!!!
 https://bit.ly/34saqhs




Saiba + 360 WayUp:
Uma empresa que trabalha com produção, distribuição, assessoria e consultoria a projetos audiovisuais com ênfase no mercado cristão. Responsável pela comunicação de sucessos como: “Você Acredita?”, “Quarto de Guerra”, “Milagres do Paraíso”, “Deus Não Está Morto 2 e Uma Luz na Escuridão”, “Ben-Hur”, “Papa Francisco”, “Extraordinário”, “A Cabana”, “Paulo, Apóstolo de Cristo”, “Superação - O Milagre da Fé”, entre outros,  totalizando mais de 18 milhões de espectadores à frente das telonas. Além disso, o foco é viabilizar, produzir, distribuir e divulgar produtos que alcançam pessoas com uma mensagem de fé e restauração. O principal diferencial é saber e ter experiência em comunicar com o público alvo, os cristãos.


CanZión Films
CanZión Films é uma empresa especializada na distribuição, promoção e produção de filmes para exibição nos cinemas, destacando valores e princípios da fé cristã baseados em nas escrituras. Filmes que são ferramentas de inspiração, edificação e ensino para a Igreja Cristã Hispânica nos Estados Unidos e em toda a América Latina. Canzión Films estreou filmes como "Paulo, o Apóstolo de Cristo", "Quarto de Guerra", "Deus Não Está Morto", "Desafiando Gigantes", entre outros.


Kendrick Brothers Productions
A Kendrick Brothers Productions é a empresa dos Irmãos Kendrick, que existe para honrar a Jesus Cristo e fazer Seu amor e Sua verdade conhecidos nas Nações através de de seus filmes, livros, currículos e palestras. Através da oração constante para fazer uma mistura de histórias cativantes, com integridade doutrinária, os Kendricks buscam motivar, Incentivar e inspirar espectadores e leitores com recursos que afetam a sua vida espiritual e fortalecer suas famílias e seus relacionamentos pessoais.

Mídias Sociais

Site: http://maisquevencedoresfilme.com/
Facebook: /maisquevencedoresfilme
Instagram: @maisquevencedoresfilme
Mais informações à imprensa: 360 WayUp
Paloma Furtado - paloma.furtado@360wayup.com
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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Crítica do filme: Doutor Sono

Por Zapp News, RJ



Com direção de Mike Flanagan, roteiro de Mike Flanagan e Akiva Goldsman, o longa Doutor Sono estreia dia 7 de novembro nos cinemas. 


Doutor Sono é uma  adaptação de um dos livros mais populares de Stephen King e uma sequência do filme “O iluminado”. 



Na infância, Danny Torrance conseguiu sobreviver a uma tentativa de homicídio por parte do pai, um escritor perturbado por espíritos malignos. Danny cresceu, agora ele é um adulto traumatizado e alcoólatra. Sem residência fixa, que se estabelece em uma pequena cidade, onde consegue um emprego no hospício local e cria um vínculo telepático com uma menina, paciente da instituição.
Cerca de 40 anos depois de “O Iluminado”, com Danny, agora apenas Dan – (Ewan McGregor), que agora já aprendeu a lidar com alguns fantasmas do passado. Assim como seu pai, ele também se torna um alcoólatra, que busca por redenção. 


Paralelo a história dele, um grupo de “vampiros” se alimentam dos poderes de pessoas iluminadas. O grupo então descobre Abra (Kyliegh Curran), uma garota com poderes suficientes para saciá-los por muito tempo.



Marcado pelo trauma que sofreu quando criança no Hotel Overlook, Dan Torrance lutou durante anos para encontrar o mínimo de paz. Até que essa paz se vai quando ele encontra Abra, uma adolescente corajosa com um dom extrassensorial, conhecido como Brilho. Ao reconhecer instintivamente que Dan compartilha seu poder, Abra o procura, desesperada para que ele a ajude contra a impiedosa Rose Cartola e seus seguidores do grupo Verdadeiro Nó, que se alimentam do Brilho de inocentes visando a imortalidade. Ao formarem uma improvável aliança, Dan e Abra se envolvem em uma brutal batalha de vida ou morte com Rose. A inocência de Abra e a maneira destemida que ela abraça seu Brilho fazem com que Dan use seus próprios poderes como nunca, enquanto enfrenta seus medos e desperta os fantasmas do passado.


“Doutor Sono” tem um bom roteiro que nos leva a sequência do longa de Stanley Kubrick, sem abandonar o livro de Stephen King.  Também é marcado por uma excelente trilha sonora que te faz ficar ligado aos momentos de terror com batidas que se remetem aos do coração. Terror, emoção e suspense com uma boa direção. 


Do elenco ressaltamos a excelente atuação de McGregor e de  Rebecca Fergusonque rouba a cena. Com direção de Mike Flanagan, roteiro de Mike Flanagan e Akiva Goldsman, o longa Doutor Sono estreia dia 7 de novembro nos cinemas. 


Doutor Sono é uma  adaptação de um dos livros mais populares de Stephen King e uma sequência do filme “O iluminado”. 


Na infância, Danny Torrance conseguiu sobreviver a uma tentativa de homicídio por parte do pai, um escritor perturbado por espíritos malignos. Danny cresceu, agora ele é um adulto traumatizado e alcoólatra. Sem residência fixa, que se estabelece em uma pequena cidade, onde consegue um emprego no hospício local e cria um vínculo telepático com uma menina, paciente da instituição.


Cerca de 40 anos depois de “O Iluminado”, com Danny, agora apenas Dan – (Ewan McGregor), que agora já aprendeu a lidar com alguns fantasmas do passado. Assim como seu pai, ele também se torna um alcoólatra, que busca por redenção. 


Paralelo a história dele, um grupo de “vampiros” se alimentam dos poderes de pessoas iluminadas. O grupo então descobre Abra (Kyliegh Curran), uma garota com poderes suficientes para saciá-los por muito tempo.


Marcado pelo trauma que sofreu quando criança no Hotel Overlook, Dan Torrance lutou durante anos para encontrar o mínimo de paz. Até que essa paz se vai quando ele encontra Abra, uma adolescente corajosa com um dom extrassensorial, conhecido como Brilho. Ao reconhecer instintivamente que Dan compartilha seu poder, Abra o procura, desesperada para que ele a ajude contra a impiedosa Rose Cartola e seus seguidores do grupo Verdadeiro Nó, que se alimentam do Brilho de inocentes visando a imortalidade. Ao formarem uma improvável aliança, Dan e Abra se envolvem em uma brutal batalha de vida ou morte com Rose. A inocência de Abra e a maneira destemida que ela abraça seu Brilho fazem com que Dan use seus próprios poderes como nunca, enquanto enfrenta seus medos e desperta os fantasmas do passado.


“Doutor Sono” tem um bom roteiro que nos leva a sequência do longa de Stanley Kubrick, sem abandonar o livro de Stephen King.  Também é marcado por uma excelente trilha sonora que te faz ficar ligado aos momentos de terror com batidas que se remetem aos do coração. Terror, emoção e suspense com uma boa direção. 


Do elenco ressaltamos a excelente atuação de McGregor e de  Rebecca Ferguson que rouba a cena. 




DOUTOR SONO (2019)
Doctor Sleep - Mike Flanagan
Roteiro: Mike Flanagan
Elenco: Ewan McGregor, Rebecca Ferguson, Kyliegh Curran, Cliff Curtis, Zahn McClarnon, Emily Alyn Lind, Selena Anduze, Robert Longstreet, Carel Struycken, Katie Parker, James Flanagan, Met Clark, Zackary Momoh, Jocelin Donahue, Dakota Hickman, Carl Lumbly, Henry Thomas, Bruce Greenwood, Sallye Hooks, Alex Essoe


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é DEZ. Assistam!!!


Postado por Dicas de cinema às 09:14 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Crítica do filme: "Projeto Gemini"


Por Graça Paes, RJ



Com direção de Ang Lee, O filme "Projeto Gemini", estrelado por Will Smith, que estreia dia 10 de outubro nos cinemas, usa uma nova tecnologia, o 3D+. Com esta tecnologia, as imagens ganham mais profundidade, nitidez e claridade. Com 3D+, o espectador se sente no centro da ação. É a experiência cinematográfica mais imersiva até o momento. Nos permite desfrutar o que há de melhor no cinema. 



No longa, Henry Brogan (Will Smith) é um atirador profissional. Um assassino inigualável que atua para diversos departamentos de investigação dos Estados Unidos, sobretudo aqueles os que operam em sigilo. Mas Henry, que já está na faixa dos cinquenta anos, já não se sente mais seguro em continuar. Então, ele decide se aposentar, mas a notícia de sua parada não é bem aceita pelas agências às quais presta serviços. A partir daí, ele passa a alvo de um agente misterioso que aparentemente pode prever todos os seus movimentos e sofre uma série de tentativas de assassinato, mas logo ele descobre que o homem que está tentando matá-lo é uma versão mais jovem, rápida e clonada de si mesmo. Esta é a arma utilizada pela Gemini que cria um assassino de aluguel com a mesma força, agilidade, astúcia e a aparência de Henry. A partir daí, com o auxílio de amigos de profissão, que já estão desfrutando de suas aposentadorias, Henry Brogan (Will Smith) para se proteger irá de Cartagena a Budapeste. Além de fugir para se proteger do assassino, ele se empenha em descobrir o que é o Projeto Gemini. 



O filme tem uma qualidade técnica indescritível, o 3D+. É o que há de mais moderno e hiper-real.  Com um roteiro simples, a atuação brilhante de Will Smith, cenas milimetricamente bem dirigidas e produzidas, principalmente as de ação, uma trilha sonora espetacular e efeitos especiais surpreendentes, o longa tem tudo para ser um dos melhores do ano. 


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é DEZ, Nota 10. 









Postado por Dicas de cinema às 09:29 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Crítica do filme: “Coringa”

Por Graça Paes, RJ



Com direção de Todd Phillips, roteiro de Phillips e Scott Silver, trilha sonora de Hildur Guönadottir e fotografia Lawrence Sher, o surpreendente filme “O Coringa (Joker)”, vencedor do Leão de Ouro, na 76ª edição do Festival de Cinema de Veneza em 2019, estreia dia 3 de outubro nos cinemas. Tem 2h e 2 minutos de duração. 



O longa retrata a história do vilão de Gotham City. O inimigo do Batman. Mas, não faz nenhuma referência aos heróis da DC. É independente.  Você conhecerá a história do comediante falido Arthur Fleck que ao longo de sua jornada é desconsiderado pela sociedade, sofre ataques de pessoas violentas é discriminado e apresenta surtos psicóticos. Até se transformar no famoso Coringa.


Tecnicamente, o filme é bom. Todd acerta na direção e no roteiro, que preserva a história original dos quadrinhos num cenário atualizado e próprio e apresenta bons diálogos, além de retratar exclusão social, crise financeira, preconceito, insanidade, entre outros temas. A fotografia também está impecável assim como a trilha sonora. E, a maquiagem é extraordinária.  



O elenco é sensacional. Está, certamente, é uma das mais brilhantes atuações de Joaquin Phoenix, que interpreta um vilão que em nada se assemelha aos anteriores interpretados por Heath Ledger, Jack Nicholson e Jared Leto. Phoenix brilha em todas as cenas. O Coringa de Phoenix é violento mais ao mesmo tempo é engraçado, dramático, ousado e humanizado. 



Um ponto que não é muito forte no longa é a lentidão do primeiro ato, mas depois engrena. Se preparem. 



A classificação etária é de 16 anos, pois o filme tem cenas fortes de violência, e que podem vir a incomodar os mais sensíveis. Mas, ressalto que elas estão dentro do contexto da história do personagem. 



É um filme para ser degustado, ou seja, para ver com bastante atenção e cautela. E se possível assistir mais de uma vez. 

Confira o trailer:

A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9. 








Postado por Dicas de cinema às 21:33 Nenhum comentário:
Marcadores: Ag. Zapp News, Crítica do filme: “Coringa”, Graça Paes

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Crítica do filme “IT: Capítulo 2”

Por Graça Paes, RJ 



Com direção de Andy Muschietti, roteiro de Gary Dauberman, trilha sonora de benjamin Wallfisch, “IT: Capítulo 2” estreia dia 5 de setembro nos cinemas. 




IT: Capítulo 2” , a sequência de “IT: A coisa” de 2017, tem novamente a direção de Andy Muschietti, que por sinal está excelente. Assim como a fotografia, trilha sonora e os efeitos especiais que estão impecáveis. 



A trama intercala a vida do Clube dos Perdedores em 1989 com a versão adulta deles, 27 anos após os acontecimentos do primeiro filme. Quando um estranho assassinato ocorre na cidade de Derry. Os amigos voltam a se reunir para dar fim ao palhaço Pennywise.



O longa tem o retorno de Bill Skarsgård no papel de vilão. James McAvoy, Jessica Chastain, Jay Ryan, Bill Hader, Isaiah Mustafa, James Ransone e Andy Bean que serão responsáveis por dar vida às versões adultas do elenco principal.




Um dos pontos altos do filme é justamente a performance desse elenco com destaque para James McAvoy, Jessica Chastain e Bill Hader. Atuações magníficas e muito bem dirigidas. 



Pontos negativos: o longa ser cercado de jump scares. A obra ter uma dose, um tanto quanto, exagerada de clichês e a duração, já que são quase 3 horas de exibição. 



O roteiro de Gary Dauberman finaliza bem o desfecho da trama. Porém, é bom ressaltar que não deve ser nada fácil colocar na telona, um filme adaptado de livro, cuja a história original de Stephen King tem 1,1 mil páginas, mas o diretor Muschietti ousa e dá conta do recado.



A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9.  



Corra para os cinemas e confira como será o desfecho do palhaço Pennywise.








Postado por Dicas de cinema às 09:45 Nenhum comentário:
Marcadores: Crítica do filme “IT: Capítulo 2”

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Crítica do filme: X-Men: Fênix Negra (Dark Phoenix)

Por Graça Paes, RJ



Com direção e roteiro de Simon Kinberg “X-Men: Fênix Negra” estreia dia 6 de junho nos cinemas. 




No longa, durante uma missão no espaço, um raio solar atinge a nave da equipe e desperta a maligna Força Fênix na mutante Jean Grey (Sophie Turner). A partir daí, ela começa a desenvolver incríveis poderes que a corrompem e a transformam em uma Fênix Negra. Xavier (James McAvoy) e os demais tentam ajudá-la, até que outro evento traumático faz com que a jovem instável perca de vez o controle. Agora, os X-Men precisam decidir se a vida de um membro da equipe vale mais do que a vida de todas as pessoas do mundo.



Tecnicamente, o filme tem efeitos especiais magníficos, boa fotografia e trilha sonora. O roteiro se aproxima muito dos quadrinhos, mas na telona, o primeiro ato ficou arrastado, deixando o fechamento da saga um pouco sacal. Quase nada acontece durante os 40 minutos iniciais do longa. Após, esse período, o longa engrena e a partir daí é possível assistir belas cenas de ação. 



Quanto ao elenco, a decepção fica por conta do desempenho de Jennifer Lawrence. Uma excelente atriz, mas que na saga parece não ter ficado muito a vontade na personagem. 




O sétimo e último filme da saga X-Men, antes da venda para a Disney, marca a despedida do atual elenco que conta com James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence e outros. 



Agora, quem sabe, nos resta torcer por um encontro entre X-Men e Os Vingadores, já que o passe está com a Marvel. Vamos aguardar. 




A Agência Zapp News já assistiu o longa e nossa nota é 8. 




Assista o trailer:














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