quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Crítica do filme: “Aquaman”

Por Graça Paes, RJ



Com a direção de James Wan, roteiro de Will Beall e David Leslie Johnson, a partir de uma história de Wan e Geoff Johns com  trilha sonora de Rupert Gregson-Williams, “Aquaman” estreia no Brasil dia 13 de dezembro. 



O longa conta a história do herói de Atlântida, que é meio homem e meio atlante. Revelando a origem de Arthur Curry. Filho do humano Tom Curry (Temuera Morrison) com a atlante Atlanna (Nicole Kidman). O menino cresce como um humano, mas tem as capacidades metahumanas, como as  de um atlante, com as quais ele aprende a conviver com o apoio de Vulko (Willem Dafoe), que o treina secretamente. Entre suas capacidades, ele pode manipular as marés do oceano, se comunicar com outras vidas aquáticas e nadar em velocidades supersônicas.



Tudo segue na mais perfeita normalidade, com Arthur “tentando levar uma vida normal”, até que um dia, ele recebe a visita de Mera (Amber Heard), princesa de um dos reinos aquáticos que revela a Arthur/Aquaman que ele tem um meio-irmão, Orm (Patrick Wilson), que pretende se tornar o Mestre dos Oceanos, subjugando os demais reinos aquáticos para que possa atacar a superfície. A partir daí, o super-herói do mundo subaquático do universo DC, Aquaman, interpretado por Jason Momoa, terá que ir buscar suas raízes e nessa jornada se depara com a difícil questão se é ou não digno de ser um rei, afinal, ele também é filho da rainha Atlanna (Nicole Kidman), tem a missão de impedir a guerra iminente que seu irmão quer provocar e ainda terá pela frente o Arraia Negra. Será que Aquaman consegue promover a paz e a união entre o povo da superfície e o povo do mar?  Você só saberá se for ao cinema. 




É uma mega-produção. O longa tem excelentes cenas de ação, muito bem dirigidas, tanto na superfície como embaixo d’água, efeitos especiais e tecnológicos magníficos, apenas o efeito de rejuvenescimento, em Atlanna (Nicole Kidman) e Vulko (Willem Dafoe), deixa a desejar, mas nada que comprometa a qualidade do todo na telona. 


O elenco está extraordinário. Jason Momoa em uma brilhante atuação. Além de Nicole Kidman, Amber Haerd, Willem Dafoe, Temuera Morrison, Julie Andrews, Dolph Lundgren, Patrick Wilson, entre outros. 




O longa mistura ação, humor e até romance, com um bom roteiro e uma trilha sonora compatível. Temos na telona uma história muito bem contada e apresentada, que certamente, te deixará com vontade de assistir mais de uma vez. 



A fotografia usa e abusa das cores deixando na tela uma verdadeira obra de arte para admirarmos. Também há uma variedade de fauna marinha em sequências sensacionais. E, é claro, o belo físico de Jason Momoa, pode ser visto em todos os ângulos. O único efeito questionável é o de rejuvenescimento, mas nada que altere a qualidade do longa na telona. 


O Filme “Aquaman”, além de contar a história de Arthur Curry, em 2 horas e 24 minutos de duração, nos deixa belas mensagens para reflexão, entre elas, as barreiras que o amor pode quebrar, a luta por um ideal, justiça, inveja, ganância, poder, família e esperança. 



É o tipo de filme que merece ser assistido em salas com imagens que tenham melhor resolução e nitidez e áudio potente.  Como por exemplo, Imax, 4 DX, XPlus Laser, entre outras.



A Agência Zapp News assistiu no formato Imax e nossa nota é 10. 




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