quarta-feira, 15 de novembro de 2023

CRÍTICA DO FILME: “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”

Por Graça Paes, RJ

Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes (The Hunger Games: The Ballad of Songbirds & Snakes) é o novo filme da franquia. Ele chegou aos cinemas em (15/11). E é inspirado no livro de mesmo nome escrito por Suzanne Collins.

Com direção de Francis Lawrence, produção de Good Universe, Color Force e Lionsgate Films, o longa mostra a juventude de Coriolanus Snow (Tom Blyth), antes de se tornar o temido presidente.

60 anos antes dos eventos de Jogos Vorazes (2012), em sua juventude, o presidente tirano de Panem, Coriolanus Snow, era um jovem charmoso que viu a chance de mudar a vida ao ser escolhido como um mentor na décima edição dos Jogos Vorazes, mas seus planos entraram em risco quando ele descobriu que teria que cuidar de uma tributa do empobrecido Distrito 12, sem muitas chances de vitória.

A partir daí, drama, ação e suspense marcam esta obra onde as atrizes Rachel Zegler e Viola Davis se destacam e fazem com que o publico fique na poltrona até o final.  

Os primeiros 30 minutos do longa se arrastam, chega a dar um soninho, mas depois o longa ganha um ritmo ‘mediano’ e segue até o final.  

A dupla Tom Blyth e Rachel Zegler demora a conquistar nossa torcida, se é que realmente conquista, mas a gente chega a torcer pelo casal. 

Por outro lado, o roteiro é bem marcante. Vários temas nos levam a muitas reflexões, entre eles, a cobiça, a sobrevivência, as artimanhas do amor, amizade e confiança. 

O longa te levará a argumentar: Até quando podemos acreditar em alguém? Será que realmente podemos acreditar em alguém? 

Se é fã da saga, está curioso, assista! 

Se não é fã, mas deseja saber mais sobre a saga, assista!

A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.5




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