quinta-feira, 21 de junho de 2018

Crítica do filme: Jurassic World: Reino Ameaçado




        



Com direção de Juan Antonio Bayona e trilha sonora de Michael Giacchino Jurassic World: Reino Ameaçado nos mostra que Owen e Claire retornam à ilha Nublar para salvar os dinossauros, que restam no local, de um vulcão que está prestes a entrar em erupção. Nesta missão, eles encontram novas e aterrorizantes raças de dinossauros gigantes ao descobrir uma conspiração que ameaça todo o planeta.


     

Nesta longa,  vamos observar uma tentativa de militarização dos dinossauros e experiências genéticas com o objetivo de criar um animal perfeito.


 
Owen Grady (Chris Pratt), o treinador amigo dos velocirraptores, e Claire Dearing (Bryce Dallas Howard), ex-gerente de operações do parque destruído,  novamente vivem as aventuras de um casal em meio aos caos que se torna missão.


   


Só que o que o casal nem imagina é que o verdadeiro plano de Eli Mills (Rafe Spall), braço direito do moribundo ricaço Benjamin Lockwood (James Cromwell), cocriador do primeiro parque temático, leva o casal para a ilha, mas com outra intenção. Na verdade, ele quer remover os animais da ilha Nublar para transportá-los para outro local com intuito de vendê-los para compradores internacionais, entre eles, traficantes, criminosos e até empresários que vislumbram explorar a espécie em circos.


     

Para quem curte a temática, o filme atende essa necessidade, mas não espere que esta sequência te surpreenda.  Mesmo com uma boa fotografia, excelente maquiagem e efeitos especiais magníficos, a trama não tem nada de mirabolante. O roteiro poderia ter sido melhor explorado, já que os diálogos não são tão atraentes. Mas, vale a pena ir ao cinema e assistir o longa que já está em cartaz.

 
  A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8.7.  

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