quarta-feira, 27 de março de 2019

Crítica do filme: “Dumbo”

Por Graça Paes, RJ




Com direção de Tim Burton, roteiro de Ehren Kruger e trilha sonora de Danny Elfman, o live-action “Dumbo” estreia nos cinemas do Brasil dia 28 de março. 




No longa, Holt Farrier (Colin Farrell), é uma ex-estrela dos picadeiros que retorna da guerra com um braço amputado e encontra seu mundo virado de cabeça para baixo já que o circo em que ele trabalhava está passando por enormes dificuldades. Como, ele passou a ter uma certa limitação física, ao invés de lidar com os cavalos, ele fica encarregado de cuidar de um elefante recém-nascido. Só que o animal nasceu com uma peculiaridade, com orelhas gigantes, desengonçado, o que faz Dumbo ser motivo de chacota. Mas, os filhos de Holt, Milly e Joe, descobrem que o elefantinho é capaz de uma façanha enorme: voar.




O filme tem a excelente produção de Walt Disney Pictures, Tim Burton Productions, Ehren Kruger, Derek Frey, Justin Springer, Katterli Frauenfelder. 




O roteiro atual vai muito além do que se conhece da versão original de 1940. Na nova trajetória, a história de Dumbo, que é separado de sua mãe, tem muitas peculiaridades com a história das crianças, Milly (Nico Parker) e seu irmão Joe (Finley Hobbins), que além de terem perdido a mãe, têm que lidar com a nova imagem do pai, que agora tem um braço amputado. E em meio caos também surge a artista Colette (Eva Green) que chega ao circo para um novo número, mas que acabará ajudando os pequenos, o pai e Dumbo.  




O live-action tem uma bela fotografia e atuações excelentes. É uma história reúne superação, amor e amizade. 




A agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9.

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