quarta-feira, 27 de março de 2019

Crítica do filme: “Happy Hour – Verdades e Consequências”

Por Graça Paes, RJ



Com direção e roteiro de Eduardo Albergaria, produção de Leonardo Edde e Vanessa Ragone, trilha sonora de Darío Skenazi e fotografia de Marcelo Camorino, a comédia dramática, “Happy Hour – Verdades e Consequências”, uma co-produção Brasil/Argentina, estreia nos cinemas do Brasil, dia 28 de março. 



Após um acidente, Horácio (Pablo Echarri) muda completamente suas perspectivas de vida e decide confessar para sua esposa, Vera (Letícia Sabatella), que deseja ter relações sexuais com outras mulheres, mas que quer continuar o casado. Confusa e inserida em um momento profissionalmente complicado, a esposa de Horácio não aprova a ideia, mas percebe que precisa, mais do que nunca, continuar casada. 



O filme mistura comédia, drama e tem uma pitada de thriller. A montagem é bem atraente e decisiva, para o entendimento do roteiro, assim como a narração do personagem Horácio que permeia a história.  



A fotografia é boa e os atores estão excelentes em cena. No elenco, Pablo Echari, Letícia Sabatella, Luciano Cáceres, Pablo Morais, entre outros. 




O filme narra vários tipos de relacionamentos, de amor, profissional e de amizade. Assim como aborda peculiaridades do comportamento humano. 




Em um mundo tão real quanto fictício, enquanto Horácio procura sua verdade, ele aprende a dar espaço a seu desejo, em uma história em que a comédia se cruza com a melancolia.



A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 8,7. 







Nenhum comentário:

Postar um comentário