quinta-feira, 8 de março de 2018

Crítica do filme “15h17 – TREM PARA PARIS"

Por Graça Paes, RJ (Agência Zapp News)
   

Clint Eastwood tem um currículo inquestionável, o longa, “15h17 – TREM PARA PARIS", é bem dirigido, mas o início do roteiro é meio monótono, a roteirista Dorothy Blyskal se limitou muito em contar minuciosamente a infância do trio, o que remete ao estilo documental, mas que de fato, para o longa, é de grande importância para o desenrolar dos acontecimentos ao longo da história. É necessária toda a atenção neste início, em seus detalhes e informações, para entender o final. Mas, saiba, que mesmo o início sendo meio parado este não é o tipo de filme que dá sono. A Agência Zapp News já conferiu e deu nota 8. 
  
   

A opção do diretor Eastwood por trabalhar com não atores, mas sim os protagonistas reais de uma ação heroica e histórica é o que mais motiva a ir assistir o longa na telona. Eastwood mostra que fez um trabalho bem feito com os heróis. Claro, não espere uma atuação digna de Oscar dos protagonistas, nem cenas do tipo, mas espere assistir um trabalho bem dirigido com demonstração verosímil do que aconteceu na vida real.

   

Em cena é evidente a naturalidade dos agora também atores, Spencer Stone, Alek Skarlatos e Anthony Sadler ao viverem os seus próprios papéis. Eles são três jovens californianos, amigos desde a infância, que crescem e seguem rumos diferentes, mas que um dia decidem viajar juntos pela Europa. Até que em uma de suas passagens por cidades da Europa o ataque acontece e eles impedem o massacre de dezenas de passageiros dominando um agressor fortemente armado.
 
 
O longa é baseado em um livro escrito pelo trio de protagonistas com o auxílio do jornalista Jeffrey E. Stern e estreia dia 8 de março nos cinemas. 

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