terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Crítica do filme: ‘’GEMINI: O PLANETA SOMBRIO’’

Por Graça Paes, RJ


O longa ‘’GEMINI: O PLANETA SOMBRIO’’ de Serik Beiseuov e Vyacheslav Lisnevskiy com roteiro de Dmitry Zhigalov e Natalya Lebedeva estreia em 2023 nos cinemas brasileiros.


É um thriller de ficção-científica sobre uma missão espacial peculiar, a de tornar habitável um planeta distante. Já que após séculos destruindo os recursos do Planeta Terra, a humanidade passa a enfrentar a sombria realidade de que sua última chance de sobrevivência pode exigir a criação de um lar totalmente novo, no espaço sideral. 

Para encontrar este novo planeta, uma expedição internacional é rapidamente formada,  mas os planos não saem conforme o planejado, e a tripulação, em um local totalmente desconhecido e distante, fica repentinamente sem energia, e com um inimigo prestes a atacar. O ser desconhecido fica esperando pelos incautos exploradores humanos para invadir a nave. 


O filme nos leva a várias reflexões, entre elas, os cuidados que temos que ter com a vida no Planeta Terra, o quanto são importantes os investimentos em pesquisas científicas, a difícil tarefa de se colocar entre a família e o trabalho, entre outras questões.  

Em 2h34 de duração, o filme russo, realmente surpreender em algumas cenas. 


Vale destacar que o longa tem um bom elenco e que a produção tem um bom roteiro e uma fotografia espetacular. 



Para você que é fissurado em ficção científica e inovações tecnológicas, certamente, vale a pena assistir. E, opte por salas como Imax, 4DX,  e outras com tecnologia de ponta para ter uma experiência sensorial magnifica. 


O longa, que iria estear em 05/01, teve a estreia adiada para 2 de fevereiro de 2023 nos cinemas brasileiros. 


Assista o trailer:


A Agência Zapp News já assistiu e nossa nota é 9. 





quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Conheça os premiados no RIO FANTASTIK FESTIVAL 2022

Por Graça Paes, RJ




De 29 de novembro a 7 de dezembro, o Estação Net Botafogo e Estação Net Rio foram os cenários escolhidos para exibição dos filmes da maratona horrorífica carioca que marcou a 7ª edição do Rio Fantastik. O evento tem o cinema brasileiro como foco principal e a curadoria de Mario Abbade e Carlos Primati.


Na tarde de 7 de dezembro, no Estação net Botafogo, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, foram anunciados os vencedores dos juris oficial, crítico e popular.  E todos conheceram os premiados com o Troféu Cramulhão.




Premiados no Rio Fantastik Festival 2022


Eleitos pelo Júri oficial formado pelo cineasta Cavi Borges, a escritora e roteirista Cecília Gianetti e a quadrinista, artista plástica e roteirista Renata Richard.


- Melhor Longa-Metragem: “Ivan”, de Dani Manzini;


- Melhor Diretor Longa-Metragem: André Sigwalt e Augusto Soares por “Mestre da Fumaça”;


- Melhor Curta-Metragem: “Promessa de um Amor Selvagem”, de Davi Mello;


- Melhor Diretor Curta-Metragem: Davi Mello por “Promessa de um Amor Selvagem”;



Menção honrosa:

- Conjunto da obra de “A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti”, de Paulo Biscaia Filho (filme inspirado na sensacional obra do lendário R. F. Lucchetti);


- O curta-metragem “Ela vem buscar meus Dentes”, Patrícia Felix Wagner;


- Patrícia Felix Wagner, direção do curta-metragem “Ela vem buscar meus Dentes”.


Júri ACCRJ formado pelos jornalistas e críticos de cinema Graça Paes, Leonardo Luiz Ferreira e Ricardo Cota.


- Melhor Longa-Metragem: “A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti”, de Paulo Biscaia Filho (filme inspirado na sensacional obra do lendário R. F. Lucchetti);


- Melhor Direção Longa-Metragem: Gustavo Spolidoro por “Os Dragões”;


- Melhor Curta-Metragem: “Promessa de um Amor Selvagem”, de Davi Mello;


- Melhor Direção Curta-Metragem: Rafael Van Hayden por “Fantasma Magnético”;



Menção honrosa:

- O curta-metragem “Ela vem buscar meus Dentes”, de Patrícia Felix Wagner



Júri popular:

- Melhor Longa-Metragem: O Mestre da Fumaça, de André Sigwalt e Augusto Soares;


- Melhor Curta-Metragem: Fantasma Magnético, de Rafael Van Hayden.


                                     Aldine Muller e o curador do festival, Mario Abbade


A atriz Aldine Muller recebeu na abertura do evento, em (29/11), o Troféu Cramulhão pelo conjunto da obra.