quinta-feira, 3 de maio de 2018

Crítica do filme: Gringo: vivo ou morto

Por Graça Paes, RJ (Agência Zapp News)   

    

Com direção de Nash Edgerton, que soma muitos curta metragens no currículo, o longa tem roteiro de Anthony Tambakis e Matthew Stone, música de Christophe Beck e produção de Charlize Theron, Nash Edgerton, Anthony Tambakis, Rebecca Yeldham, Beth Kono, A.J. Dix. Estreia no Brasil dia 3 de maio.  

    

O filme conta a história de um executivo de uma grande empresa, Harold Soyinka, que em uma viagem ao México, passa de um cidadão respeitado a um fora da lei procurado, e a partir daí muitas aventuras acontecem.  

    

 Bom, você não verá nada de novo e muito menos de surpreendente neste longa. Em alguns momentos irá achar até já ter visto o filme, pois tem muitos clichês e cenas que se assemelham a longas no estilo pastelão, o gênero que ele mais se encaixa. Abusa muito da desavença entre norte americanos e mexicanos. Onde o norte americano é o bonzinho e o mexicano sempre o bandido.  

   


 Não espere muito de Charlize Theron e Nash Edgerton em cena. Interpretam personagens sem grande relevância e estão bem diferentes de tudo que você já viu.  Charlize é a loira gostosona da história. A fotografia é boa e ponto. E, as cenas de ação são boas, mas todas cômicas demais. A Agência Zapp News já assistiu e deu nota 7.5.

      


 Quem rouba a cena é o ator David Oyelowo, o protagonista, que vive o Harold Soyinka. Amanda Seyfried faz uma pequena participação sem grande importância na trama. A produção usou e abusou de grandes nomes, mas todos os tops de Hollywood não tiveram atuação relevante no filme.   

       

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