quinta-feira, 10 de maio de 2018

Crítica do filme: Desejo de matar

Por Graça Paes, RJ (Agência Zapp News)

 


Com direção de Eli Roth e música de Ludwig Goranson o novo longa com Bruce Willis, Vincent D’Onofrio, Kimberly Elise, Mike Epps e Elisabeth Shue chega as telas, mas ao contrário do que se esperava não é um remake do filme de 1974 estrelado por Charles Bronson. O longa tem o mesmo argumento, mas foi totalmente adaptado. No atual ‘Desejo de Matar’, Paul é médico. Em uma determinada noite, ele tem sua casa invadida, a filha agredida e a esposa assassinada por bandidos. Após, essa tragédia, ele começa a acompanhar a polícia nas investigações para capturar os criminosos. Num curto período de tempo, ele percebe que a polícia jamais encontrará os assassinos. Sem opções, e certo de querer vingança, ele irá se aventurar por caminhos obscuros em uma jornada pessoal em busca de justiça.   


   


Tecnicamente, o filme deixa a desejar em muitos momentos. Existe falhas na direção e o roteiro também não é dos mais convincentes. Ficam pontos soltos em diálogos não tão claros. Até a fotografia peca em algumas cenas. O filme arrisca em poucas cenas cômicas, em meio as cenas de ação. Mas, também não é muito feliz nesse parâmetro.   O que vale e muito assistir neste longa é a atuação de Bruce Willis, ele sempre se destaca em tudo que faz.


 
 A Agência Zapp News já assistiu e deu nota 8.



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